Fonte: Pedro Figueiredo, All rights Reserved

Sobre

Podemos ler, logo na primeira página d’O Homem que Plantava Árvores, de Jean Giono, que para conhecer uma pessoa excecional é preciso observá-la durante muitos anos. Se observássemos durante décadas o protagonista da história – e outros plantadores no Brasil, na Índia, etc. – veríamos como, com o passar do tempo lento dos anos, vão deixando atrás dos seus passos florestas construídas bolota a bolota, rebento a rebento. Ao olharmos para a paisagem vemos o seu enorme projeto de vida, contruída de pequenos gestos generosos e pacientes, que esperam anos para conhecer o seu maravilhoso resultado.

Ao olhar para o rastro que vamos deixando no nosso dia-a-dia, contruído de pequenos gestos displicentes e descuidados, vemos um mar de plástico, de espécies desaparecidas, de desflorestação e de alterações climáticas.

Precisamos de olhar com urgência para o impacto das nossas ações não só no hoje, mas no ontem e no amanhã da nossa vida.

Quando

9 a 20 de dezembro

Galeria

Localização

  • Preço
    12€
  • Promotor
    Teatro do Bolhão | Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
  • Audiência Alvo
    Público em Geral
  • Visit Porto

    2020-11-26