Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
Uma das mais emblemáticas exposições da National Geographic, "Sharks, Uma missão de Brian Skerry", está patente na Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto. Com assinatura de Brian Skerry, fotógrafo e fotojornalista da National Geographic especializado em vida marinha e ambientes subaquáticos, tem como objetivo alertar o público para o perigo da extinção dos tubarões, despertar consciências e ultrapassar mitos e oferece uma nova perspetiva sobre estes predadores do oceano, para sublinhar a importância da sua proteção. No Porto, e pela primeira vez em Portugal, será possível entrar numa "Shark Cage" semelhante à utilizada por Brian Skerry nas suas expedições. Nesta instalação imersiva, os visitantes podem viver a experiência de estar no fundo do mar, em plena observação científica e nadar com os tubarões.
Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
Uma das mais emblemáticas exposições da National Geographic, "Sharks, Uma missão de Brian Skerry", está patente na Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto. Com assinatura de Brian Skerry, fotógrafo e fotojornalista da National Geographic especializado em vida marinha e ambientes subaquáticos, tem como objetivo alertar o público para o perigo da extinção dos tubarões, despertar consciências e ultrapassar mitos e oferece uma nova perspetiva sobre estes predadores do oceano, para sublinhar a importância da sua proteção. No Porto, e pela primeira vez em Portugal, será possível entrar numa "Shark Cage" semelhante à utilizada por Brian Skerry nas suas expedições. Nesta instalação imersiva, os visitantes podem viver a experiência de estar no fundo do mar, em plena observação científica e nadar com os tubarões.
Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
Uma das mais emblemáticas exposições da National Geographic, "Sharks, Uma missão de Brian Skerry", está patente na Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto. Com assinatura de Brian Skerry, fotógrafo e fotojornalista da National Geographic especializado em vida marinha e ambientes subaquáticos, tem como objetivo alertar o público para o perigo da extinção dos tubarões, despertar consciências e ultrapassar mitos e oferece uma nova perspetiva sobre estes predadores do oceano, para sublinhar a importância da sua proteção. No Porto, e pela primeira vez em Portugal, será possível entrar numa "Shark Cage" semelhante à utilizada por Brian Skerry nas suas expedições. Nesta instalação imersiva, os visitantes podem viver a experiência de estar no fundo do mar, em plena observação científica e nadar com os tubarões.
Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
Uma das mais emblemáticas exposições da National Geographic, "Sharks, Uma missão de Brian Skerry", está patente na Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto. Com assinatura de Brian Skerry, fotógrafo e fotojornalista da National Geographic especializado em vida marinha e ambientes subaquáticos, tem como objetivo alertar o público para o perigo da extinção dos tubarões, despertar consciências e ultrapassar mitos e oferece uma nova perspetiva sobre estes predadores do oceano, para sublinhar a importância da sua proteção. No Porto, e pela primeira vez em Portugal, será possível entrar numa "Shark Cage" semelhante à utilizada por Brian Skerry nas suas expedições. Nesta instalação imersiva, os visitantes podem viver a experiência de estar no fundo do mar, em plena observação científica e nadar com os tubarões.
Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
Performances portáteis e itinerantes. A cada sábado, o Coro 8 por 4 percorre as ruas da cidade com um reportório eclético e alusivo à quadra. 30 Nov: Avenida dos Aliados, Largo Amor de Perdição e Rua de Cedofeita 7 Dez: Largo Amor de Perdição, Praça da Liberdade e Praça D. João I 14 Dez: Mercado Temporário do Bolhão/Praça La Vie, Rua Fernandes Tomás, Rua Sá da Bandeira, Rua Sampaio Bruno e Praça da Liberdade 21 Dez: Rua de Cedofeita e Praça Carlos Alberto
O coração da cidade volta a ser o palco dos grandes concertos deste Natal, com a iluminação da Árvore de Natal agendada para o dia 1 de dezembro, data em que a praça acolherá ainda um concerto gratuito de Diogo Piçarra.
Uma das mais emblemáticas exposições da National Geographic, "Sharks, Uma missão de Brian Skerry", está patente na Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto. Com assinatura de Brian Skerry, fotógrafo e fotojornalista da National Geographic especializado em vida marinha e ambientes subaquáticos, tem como objetivo alertar o público para o perigo da extinção dos tubarões, despertar consciências e ultrapassar mitos e oferece uma nova perspetiva sobre estes predadores do oceano, para sublinhar a importância da sua proteção. No Porto, e pela primeira vez em Portugal, será possível entrar numa "Shark Cage" semelhante à utilizada por Brian Skerry nas suas expedições. Nesta instalação imersiva, os visitantes podem viver a experiência de estar no fundo do mar, em plena observação científica e nadar com os tubarões.
Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
O coração da cidade volta a ser o palco dos grandes concertos deste Natal, com a iluminação da Árvore de Natal agendada para o dia 1 de dezembro, data em que a praça acolherá ainda um concerto gratuito de Diogo Piçarra.
Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.