Nome: Álvaro Siza Disciplina: tão pouca quanto possível Esta nota confessional - certo dia escrita por Álvaro Siza na guarda interior de um dos seus cadernos de desenho, de formato escolar - serviu de ponto de partida para esta exposição comemorativa do 20.º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Álvaro Siza: in/disciplina revela-nos a salutar inquietude e a insubmissão do seu método criativo que, forjado no cruzamento entre saberes, culturas, geografias, obras e autores, sustentou, ao longo de mais de seis décadas, um constante questionamento da arquitetura a partir, simultaneamente, do que está dentro e fora da disciplina. Com base em trinta projetos realizados entre 1954 e 2019 (construídos ou não), a exposição percorre a trajetória de Álvaro Siza, desde o período da sua formação até à sua plena afirmação autoral, através das suas leituras, dos seus cadernos de esquissos e registos de viagem, dos retratos que dela fizeram fotógrafos e amigos, das publicações seminais que as publicaram e do testemunho pessoal de muitas personalidades que com ela se cruzaram ao longo do tempo.
Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.
Uma das mais emblemáticas exposições da National Geographic, "Sharks, Uma missão de Brian Skerry", está patente na Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto. Com assinatura de Brian Skerry, fotógrafo e fotojornalista da National Geographic especializado em vida marinha e ambientes subaquáticos, tem como objetivo alertar o público para o perigo da extinção dos tubarões, despertar consciências e ultrapassar mitos e oferece uma nova perspetiva sobre estes predadores do oceano, para sublinhar a importância da sua proteção. No Porto, e pela primeira vez em Portugal, será possível entrar numa "Shark Cage" semelhante à utilizada por Brian Skerry nas suas expedições. Nesta instalação imersiva, os visitantes podem viver a experiência de estar no fundo do mar, em plena observação científica e nadar com os tubarões.
Neste dia 30 de novembro, inaugura a pista de gelo natural que vai funcionar até o dia 12 de janeiro. Na Praça de D. João I, a pista abre logo às 10 horas. No feriado de 1 de dezembro, a pista terá acesso gratuito durante o período da manhã, até às 13 horas.
Um conjunto de atrações e divertimentos vai animar o local até 12 de janeiro. A Praça de Mouzinho de Albuquerque, conhecida popularmente por "Rotunda da Boavista", volta este Natal a transformar-se em Praça da Fantasia! Todos os miúdos, e também os graúdos, estão convidados a divertir-se nas várias atrações que estarão instaladas no local entre 30 de novembro e 12 de janeiro. Além de uma pista coberta e uma rampa de gelo, haverá carrosséis, pistas de carros, um comboio mágico, simuladores, jogos tradicionais, uma mini roda e até uma Casa do Pai Natal. No feriado de 1 de dezembro, a pista terá acesso gratuito durante o período da manhã, até às 13 horas.
Este ano, a magia natalícia vive-se nas profundezas dos oceanos com o tradicional mergulho do Pai Natal dos Oceanos. O Pai Natal deixou as renas a cargo dos presentes na Lapónia, e está, neste momento, em viagem até ao SEA LIFE Porto. No dia 30 de novembro, estacionará o trenó e fará o seu primeiro mergulho nas águas do aquário portuense. O momento pelo qual miúdos e graúdos anseiam acontece às 15h30, no único túnel subaquático do país (onde vivem a tartaruga Mariza e vários tubarões) e repete-se todos os fins-de-semana, à mesma hora, até ao dia 22 de dezembro. Os sábados e domingos até ao Natal têm agora um sabor especial para os visitantes do maior aquário do norte de Portugal. Estes programas de Natal não exigem inscrição prévia ou quaisquer custos adicionais.
A partir do dia 30 de novembro, a magia do Natal toma conta da cidade do Porto. As ruas, as praças e os jardins iluminam-se e toda a cidade ganha novas cores e um ambiente ainda mais quente e acolhedor. A cada fim de semana, renovamos o convite para que saia de casa e aproveite em família a época mais bonita do ano. Feiras e mercados de Natal, pistas de gelo natural, circo, espetáculos de dança e teatro, concertos de música, coros itinerantes, oficinas, contos de Natal, atividades para crianças e muita animação de rua vão marcar o ritmo da cidade ao longo das próximas cinco semanas, através de uma programação tão brilhante quanto esta quadra.
Artistas de várias latitudes vêm ao Porto para interagir com o público em situações surpreendentes e hilariantes. Os fins de semana vão ser ainda mais divertidos na cidade do Porto. Todos os sábados e domingos, o programa Natal a Rir trará espetáculos de rua que cruzam humor, magia, malabarismo, acrobacia, música e mímica, apresentados por artistas vindos do Chile, da Argentina, de França, Itália, Espanha e também de Portugal. São oito as atuações que prometem muitos sorrisos e situações hilariantes, até porque os protagonistas fazem questão de interagir com o público. As apresentações vão ter lugar na placa superior da Avenida dos Aliados, sempre a partir das 16h30.
5 seasons é um projeto realizado pelo fotógrafo Júlio Aires. Este projeto, composto por quatro fotografias analógicas, 35mm, a preto e branco e cor, estará exposto simultaneamente em quatro estabelecimentos comerciais da cidade invicta: Câmaras & Companhia, Cano Amarelo, Embaixada do Porto e Miprint. Estes espaços revestem-se de uma grande importância para o autor, não apenas porque é neles que adquire produtos de fotografia analógica, mas sobretudo pela qualidade de serviços e simpatia que os caracteriza. 5 seasons é, então, um tributo do autor às pessoas que fazem destes estabelecimentos espaços de eleição.
O novo espectáculo dos Commedia a La Carte estreia pela primeira vez no Porto e só na Cidade Invicta será possível ver este espectáculo. “Condenados” estreia dia 5 de Dezembro no Teatro Sá da Bandeira e estará apenas até dia 22 de Dezembro. Nós, condenados a mais 20 anos, e vocês, condenados a aturar-nos. Duelos de improviso num western spaghetti.
A associação Porta-Jazz promove o Clubedo, um ciclo de concertos em várias salas icónicas da cidade. Apresentado como uma "romaria jazz", o evento reúne artistas de renome, jovens certezas e parcerias internacionais num mesmo contexto. A mostra convida o público à descoberta do jazz e dos espaços portuenses em que este género musical habita, num percurso estendido ao longo de dez dias. O programa inclui doze concertos, um lançamento de um novo álbum, colaborações inéditas e regressos aguardados, e ainda um encontro de escolas e uma oficina.
Performances portáteis e itinerantes. A cada sábado, o Coro 8 por 4 percorre as ruas da cidade com um reportório eclético e alusivo à quadra. 30 Nov: Avenida dos Aliados, Largo Amor de Perdição e Rua de Cedofeita 7 Dez: Largo Amor de Perdição, Praça da Liberdade e Praça D. João I 14 Dez: Mercado Temporário do Bolhão/Praça La Vie, Rua Fernandes Tomás, Rua Sá da Bandeira, Rua Sampaio Bruno e Praça da Liberdade 21 Dez: Rua de Cedofeita e Praça Carlos Alberto
A Galeria Municipal do Porto inaugura a exposição "9kg de Oxigénio". A exposição resulta do desafio lançado pela Galeria Municipal do Porto ao projeto "Uma Certa Falta de Coerência" para desenvolver um exercício que refletisse sobre a relação entre a prática curatorial independente, autogerida por artistas, e um contexto expositivo institucional. Nesse sentido, "Uma Certa Falta de Coerência", que desenvolve o seu trabalho de forma independente desde 2008, vai apresentar esta exposição em que "testará políticas de produção e formas de entendimento próprias, tomando como ponto de partida o exercício de sobrevivência em condições adversas e sujeitas a opressão institucional". "Uma Certa Falta de Coerência" irá transferir a atmosfera do espaço diminuto que ocupa na Rua dos Caldeireiros, onde se questiona frequentemente a respirabilidade do ar, e apresentará obras de artistas que, ao longo dos últimos anos, tem colaborado com o projeto: Babi Badalov, Daniel Barroca, António Bolota, Camilo Castelo Branco, Merlin Carpenter, Rolando Castellón, June Crespo, Luisa Cunha, Stephan Dillemuth, Loretta Fahrenholz, Pedro G. Romero, Dan Graham, Alisa Heil, Mike Kelley, Ruchama Noorda, Silvestre Pestana, Josephine Pryde e Xoan Torres.
A Galeria Municipal do Porto inaugura a exposição "Depois do Estouro", que tem curadoria de Tomás Abreu e resulta do projeto concursal "Expo'98 no Porto". "Depois do Estouro" foi selecionada por um júri independente da equipa artística da Galeria Municipal do Porto, composto por Daniela Marinho, investigadora de pós-doutoramento no Departamento de Artes e Estudos Culturais da Universidade de Copenhaga, Miguel Ferrão, que dirige com Eduardo Guerra o projeto artístico Musa paradisiaca, e Nuno Faria, diretor artístico do Museu da Cidade. Esta exposição parte dos efeitos que os desenvolvimentos socioeconómicos e tecnológicos do final do século passado tiveram na cultura contemporânea e "propõe uma reflexão sobre paradoxos das suas consequências, paralelamente desafiando noções de manipulação do tempo". Reúne um conjunto de obras, produzidas no final da última década por 13 jovens artistas que cresceram em Portugal na década de 90, as quais "incidem sobre questões da humanidade, do espaço físico e do tempo": Alice dos Reis, Francisco M. Gomes, Henrique Pavão, Hugo de Almeida Pinho, Igor Jesus, Jorge Jácome, Lúcia Prancha, Mariana Rocha, Mariana Vilanova, Pedro Huet, Rodrigo Gomes, Sara Graça e Tomás Abreu.
O Cristo Rei Market já é uma tradição e um evento de cariz solidário que se realiza há alguns anos. As compras são fantásticas e o convívio nem se fala! Contamos com a sua presença. Este ano não vai poder faltar, pois não?
Como tem acontecido nos últimos anos, o Natal portuense traz espetáculos à entrada de edifícios emblemáticos da cidade. Em 2019 a programação festiva na cidade do Porto volta a incluir o Natal à Porta, um ciclo de seis concertos com um reportório dedicado à quadra. Aos sábados, o coro Pop Up - Vozes Portáteis traz clássicos natalícios e, aos domingos, há espetáculos de canto lírico com a companhia Ópera de Bolso. O acesso é gratuito nos quatro fins de semana.
Como é que as imagens de um livro podem ganhar vida num palco? O Convidador de Pirilampos começou por existir nas palavras do escritor angolano Ondjaki e nos desenhos do ilustrador, cartoonista e performer visual António Jorge Gonçalves. Juntos, já nos haviam oferecido o livro Uma Escuridão Bonita, título que encontra um eco em O Convidador de Pirilampos, história, também ela, “sem luz elétrica”, vizinha dos mistérios da natureza e do humano, da luz e da noite, do medo e do espanto. Agora, e num palco perto de nós, vamos ver e ouvir um menino que gostava de passear na Floresta Grande, “mesmo quando já fazia quase-escuro”. É um menino muito curioso, que gosta de cientistar coisas, verbo que designa o que os cientistas e os inventores e as crianças fazem: cientistam as coisas, os animais, o mundo. Este menino inventou, por exemplo, um “aumentador de caminhos” e um “convidador de pirilampos”. E, de caminho, vai aprender a ser amigo do escuro. Com encenação de António Jorge Gonçalves, que também desenha ao vivo, este espetáculo é narrado pela atriz Cláudia Semedo, acompanhada pelo clarinetista José Conde e pelas imagens em retroprojetor de Paula Delecave. Um sonho sonhado em palavras, imagens e sons, num palco coberto por uma escuridão assustadora e bonita.
A Câmara Municipal do Porto, em parceria com a Infraestruturas de Portugal, apresenta mais uma edição da feira Arca de Natal. Quem circular pela Estação de São Bento nestes dias irá encontrar em exposição e à venda produtos realizados ao longo do ano pelos utentes de algumas instituições de solidariedade social do Município. As receitas obtidas na feira reverterão para cada uma das entidades, de forma a apoiar o trabalho que desenvolvem. A Arca de Natal tem-se pautado pela promoção do contacto entre as instituições de solidariedade social e a população em geral, reforçando a visibilidade do trabalho da ação social realizado na cidade e realçando o que de particular cada instituição tem para oferecer aos cidadãos.
Estaremos sozinhos no universo? Talvez, não. Pequenos homens verdes pousam no nosso planeta. Mas estará o mundo preparado para receber estas estranhas criaturas vindas de outros planetas? O confronto será inevitável. Iremos ver discos voadores, uma invasão extraterrestre, a derrota das forças armadas, a destruição das principais capitais do mundo...o fim da humanidade?
Todos os dias, às 17h00 em ponto, ele inicia o seu dia de trabalho, tendo como companhia uma garrafa térmica cheia, duas sanduíches e o jornal diário. Instala-se atrás do seu painel de monitores de segurança e começa a sua função, verificando se tudo está em ordem: nenhuma personagem desagradável vagueando pelos corredores; portas todas fechadas. Mas há uma porta teimosa que se recusa a permanecer fechada, e ele simplesmente não consegue conter a sua curiosidade, e avança…
O Salão Piolho volta ao Porto para um ciclo de sete filmes-concertos em locais improváveis da cidade. Oportunidade para rever grandes clássicos do cinema mudo, com acompanhamento musical ao vivo. A entrada nas sessões é livre, estando condicionada à lotação dos respetivos espaços.
“Drama” retoma a pesquisa de Victor Hugo Pontes em torno das fronteiras da palavra e do movimento, do teatro e da dança. Esta nova criação parte do canónico enredo de Pirandello “Seis Personagens à Procura de Um Autor”, um ensaio de teatro subitamente interrompido por seis personagens que pedem ao diretor da companhia que encene as suas vidas. Num resgate dessa meta-narrativa, experimenta-se alargar a discussão sobre o próprio ato criativo: até que ponto é possível coreografar um clássico da dramaturgia (que pressupostos se mantém e se perdem)? De que modo é que o próprio espaço de ensaio pode espelhar o que não acontece no palco, mas apenas na cabeça do criador? Através da multiplicação de personagens, de sucessivas tentativas e do desdobramento de coreógrafos que encenam outros coreógrafos, este trabalho engendra ações em cadeia que colocam o observador no lugar do observado, e vice-versa. Tal como com Pirandello, “Drama” remete para os primórdios do jogo teatral: o drama, ou seja, a forma narrativa em que se imita a ação direta dos indivíduos.
"Dina de Souza é uma Pintora cuja sensibilidade apurada, transparece nos seus trabalhos. As obras que expõe são fruto de um longo trabalho de estudo, pesquisa e maturação, que daí resulta num trabalho sério e equilibrado. Todos os seus trabalhos estão estruturados num delicado e muito bom desenho, com uma aguarelada de tons suaves, harmoniosos e de contrastes, criando atmosferas cheias de poesia e cor. É hoje uma Mestre conceituada pelos seus pares tendo sido reconhecida nessa qualidade por Pinto Soares (reputado e saudoso crítico de artes), e pelos Mestres (saudosos) José Rodrigues e Mário Silva e ainda o atual Mestre Ferreira Pinto." Kim Molinero (Curador d'artes).
1988 foi a data da primeira realização deste mercado natalício e, desde então, tem acontecido todos os anos. É fácil de identificar, graça à tenda redonda e transparente que fica montada até 22 de dezembro no Jardim de São Lázaro. Lá dentro encontra alguns dos melhores artesãos portugueses, responsáveis pela produção de joalharia, brinquedos, cerâmica ou de peças em madeira.
Na imaginação das crianças, a noite é talvez o primeiro dos grandes mistérios. As sombras, o escuro, o silêncio, os barulhos da rua e os movimentos na casa propiciam pensamentos fantasiosos, muitos medos, algum fascínio. Alicerçado num trabalho com escolas em diversas fases da criação, Nocturno inspira-se em muitas noites possíveis – na aldeia e na cidade, ao relento ou em abrigos improváveis. Diferentes sons e experiências, com ou sem estrelas, mas sempre sob o mesmo céu escuro.
O interior da Árvore de Natal da cidade, vai ser o palco mágico de um conjunto de espetáculos especialmente dirigidos ao público infantil. Histórias musicadas, contos infantis e um teatro de marionetas inspirado numa lenda do norte de Portugal são as propostas que vão ser apresentadas no interior da Árvore de Natal da cidade ao longo desta quadra. O acesso é gratuito. Presença habitual no Natal do Porto, Saphir Cristal será a contadora oficial de histórias nas tardes de 14 e 21 de dezembro, com início às 16 e 18 horas. Este ano, Saphir Cristal traz consigo uma mala cheia de pequenos, grandes e curiosos objetos, que inspirarão várias histórias que se ouviam na infância, com bobos, reis e varinhas, mas também lobos, princesas e velhinhas. Um mundo imaginário de histórias quentes para aquecer os dias de inverno gelado.
Tito, de dez anos, vive sozinho com a mãe desde que o pai, um inventor prodigioso, desapareceu sem deixar rasto. Quando uma estranha epidemia provocada pelo medo se alastra pela população, Tito dá-se conta de que a cura para a doença está, de algum modo, relacionada com as investigações do pai. É assim que, nunca se deixando contagiar pelo medo do desconhecido, o corajoso rapaz se aventura numa inesquecível missão para salvar o mundo.
Joaquim Santos Simões nasceu em 1995, em Coimbra. Iniciou os seus estudos de Guitarra Clássica na Academia de Música de Espinho, sob a orientação do professor Ricardo Abreu. Continuou os seus estudos na Universidade Robert Schumann, em Dusseldorf, com o Professor Joaquín Clerch, onde completou a licenciatura com distinção e foi agraciado pela Câmara Municipal de Ovar e Junta de Freguesia de Esmoriz, com o título de Cidadão de Mérito. Atualmente frequenta o Mestrado com o professor Joaquín Clerch, na mesma instituição. Durante o seu percurso teve a oportunidade de tocar em algumas salas de concertos de renome, como a Casa da Música (Porto), Tonhalle Duesseldorf, Auditório Manuel de Falla (Madrid), Robert Schumann Saal e Palais Wittgenstein (Dusseldorf). Venceu vários prémios em competições internacionais de guitarra, destacando-se o 1º prémio no Concurso Internacional de guitarra de Amarante (2017) e o 1º Prémio no prestigiado Certamen Internacional de Guitarra Andrés Segovia em la Herradura (2018). Obteve ainda prémios em concursos de Composição como o 1º lugar na categoria de instrumento solo com a peça “Transfigurações Nocturnas” para solo de guitarra no Prémio de Composição Século XXI - Bernardo Sassetti e Emmanuel Nunes.
Porque me acontece, em dias de muito calor, sentir por vezes um arrepio frio a subir em mim? Porque vejo na escuridão coisas estranhas e imagens que me assustam? Porque me inquieta o silêncio, no meio de tantos sons? Quem me dá um abraço, me embala e povoa de serenidade nos dias e nas noites? O Bando dos Gambozinos tem gente muito pequena e muito grande. Todos diferentes, mas todos gostando, em comum, de pessoas e usando a voz e o corpo para contagiar quem os rodeia. Às vezes têm medo, outras vezes sono, umas vezes sentem-se fortes, outras vezes pequeninos. Mas aprendemos juntos a confiar e contar connosco e com todas as gentes.
Todos sabemos que, em dezembro, o amor anda mais palpitante, nos nossos corações. Por isso, não é de estranhar que, no dia 14, o Trio Pagú suba ao nosso palco para presentear todo o público com várias músicas enternecedoras, grande parte delas extraída do álbum “Amor”, o trabalho mais recente da banda de Alex Liberalli, Budda Guedes e Inúri Bispo, que tratam a Bossa Nova com um extremo carinho.
A Counterpoint convida a dupla britânica Spectrasoul e o holandês Icicle para atuar no evento Trust The Bass. A nona edição da residência bimestral da Counterpoint realiza-se a 14 de dezembro no Hard Club, no Porto. Desde 2006 que o duo britânico Spectrasoul tem contribuído para a proliferação do Drum & Bass, com a produção de faixas intemporais em editoras como a Metalheadz ou a Critical Music. Ao remisturar artistas como Jungle, Sampha e Rudimental, a dupla Spectrasoul captou a atenção da BBC Radio1 que os convidou a gravar o Essential Mix, honra reservada para os melhores artistas da dance music a nível mundial. Com atuações em mais de 30 países, e passagens pelo Boiler Room, DJ Mag HQ ou The Lab London da Mixmag, a música com alma dos Spectrasoul chega agora ao Hard Club. O segundo convidado internacional é o holandês Icicle, que regressa a Portugal para apresentar, pela primeira vez em solo nacional, a sua editora – Entropy. A sonoridade de Icicle flui desde as tonalidades mais "deep" e "underground", até às notas mais pesadas do "neurofunk". Desde o aclamado hino «Dreadnaught» com SP:MC, às colaborações com Mefjus, passando pelo tema de abertura do festival Let It Roll 2019, ouvir Icicle tem tanto de nostálgico, como de inovador.
No primeiro fim de semana e no terceiro domingo de cada mês, as ofertas artesanais da feira Família Desce à Rua enchem a Rua das Galerias de Paris. O acesso é livre, das 10h30 às 20 horas. Uma vez que decorre ao ar livre, a feira está sempre dependente de condições climáticas favoráveis.
As crianças são as grandes estrelas de Natal numa oficina onde os adultos também vão sentir o espírito da festa e da magia do Dragão. Para serem usadas pelos autores ou, quem sabe, servirem como prenda original e muito divertida, vamos criar bolas decorativas para enfeitar, e tornar ainda mais belas, as árvores de Natal de cada um. A atividade, pedagógica e divertida, tem lugar na Terra do Dragão.
No reino de Arcipreste, o 25 de Dezembro correspondia ao aniversário da princesa Natalina. Seu pai decretou então que o Natal seria celebrado por todo o reino neste dia. Mas, um dia, o terrível Farófias decidiu acabar com o Natal e tirar a Árvore gigante do Castelo. Esta desgraça chegou aos ouvidos de Dom Azevinho, o herói daquelas paragens. Será este capaz de repor o Natal e devolver a Árvore?
A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.
Ho, ho, ho seven days to go! Sete, porquê sete? Número da perfeição, dias da semana, notas musicais, mas haverá mais? O Natal e um novo ano aproximam-se a passos largos. Nesta altura do ano, gostamos de parar um pouco e ter um período de reflexão. Temos tendência a olhar para o passado, para o futuro, para o que foi feito e o que ficou por fazer. Mas hoje, o convite é um pouco diferente. Convidamos cada ouvinte a entrar no mundo próprio e único de sete jovens compositores. Aprecie a visão que estes músicos têm sobre o universo, a natureza, as canções populares ou a arte.
Diversas Instituições Sociais e Paróquias do Centro Histórico do Porto vão realizar um Presépio ao Vivo. A iniciativa consiste em retratar o percurso dos Reis Magos a caminho do Presépio onde estão as figuras humanas que representam Maria, José e Jesus. Este percurso irá iniciar-se na Rua Sousa Viterbo encabeçado por 3 cavaleiros, montados a cavalo, representando as figuras dos Reis Magos. Atrás deles seguem os elementos da comunidade do Centro Histórico, vestidos à pastores, elaborando um cortejo com várias dezenas de participantes. O percurso será animado por Ranchos Folclóricos, com reportório ajustado à época.
Os The Black Wizards andavam ainda bem longe da vida quando Led Zeppelin, Jimi Hendrix ou Janis Joplin rodavam nas grafonolas de meio mundo. Podiam ser mais uns filhos da geração digital; contudo, parecem ter sido transportados por uma máquina do tempo. Joana Brito (voz e guitarra), Paulo Ferreira (guitarra), João Mendes (baixo) e João Lugatte (bateria) expressam-se através de grooves psicadélicos com uma certa dose de fuzz. Em 2015, a edição de Lake Of Fire projectou a banda para um estatuto consideravelmente mais elevado. O lançamento desse primeiro longa-duração confirmava o potencial já demonstrado no EP Fuzzadelic. Seguira-se concertos no estrangeiro e presenças em festivais relevantes e chega "What the Fuzz", o segundo longa duração da banda. A avalanche de peso desvanece em melodias mais rebuscadas e mais experimentalismo. Este disco levou a banda a palcos maiores e a mais concertos no estrangeiro. O terceiro disco "Reflections" chega a 23 de Agosto e confirma o que há muito se suspeita de que os The Black Wizards são uma das bandas mais promissoras e trabalhadoras dos últimos tempos. "Reflections" é uma lufada de ar fresco com a dose certa de sal e até um pouco de pimenta. Cada vez mais longe do stoner e mais perto de um psicadélico fundido com um rock à antiga.
Grupo espanhol de indie rock formado em 2012, resulta da união de quatro músicos veteranos: Abraham Boba, Eduardo Baos, Luis Rodríguez e César Verdú. Graças aos dois primeiros discos, “León Benavente” (2013) e “2” (2016), tornaram-se uma banda imprescindível no panorama espanhol, posição que consolidam concerto após concerto. León Benavente editam um novo disco de originais, “Vamos a Volvernos Locos”, que tem como single de avanço “Como la Piedra que Flota” onde contam com a colaboração da cantora espanhola Maria Arnal. Em estreia em Portugal, o concerto no Hard Club, no Porto, faz parte da digressão ibérica de apresentação de “Vamos a Volvernos Locos”.
A companhia Erva Daninha apresenta em VÃO, um projeto da Rede 5 Sentidos, um peculiar espetáculo de circo contemporâneo, dando continuidade ao seu trabalho de pesquisa de novas formas de fazer e dar a ver esta arte. Em cena, duas personagens partilham o palco como se este fosse uma estrada de sentido único, congestionada de informação, ilusão e influências. Ao longo do espetáculo, esse espaço unívoco vai sendo transformado num espaço-laboratório. Nele, as personagens tentam superar o vão entre o real e o imaginário. Os seus tumultos interiores e a imprevisibilidade dos acontecimentos colocam-nas ora em cooperação ora em conflito. No ambiente tenso e inesperado de VÃO, o risco e a ilusão conduzem o espectador pelo virtuosismo da acrobacia e da manipulação de objetos, elevando-os a um meio de comunicação de emoções e ideias. Encontro de dois criadores de gerações, técnicas e experiências distintas – Vasco Gomes, malabarista e diretor artístico da Erva Daninha, e Leonardo Ferreira, acrobata recém-formado pelo Centre National des Arts du Cirque –, VÃO é uma investigação sobre os percursos a que almejamos e aqueles a que a vida nos conduz, e sobre as transformações do corpo nas adversidades desses caminhos.
No fim de semana que antecede o Natal, o Mercado Bom Sucesso vai ter à disposição uma verdadeira relíquia proveniente, diretamente, da Lapónia: o Sonarlício. Com o objetivo de perceber quem foram as crianças (e, por que não, os adultos, também?) que se portaram bem e as que se portaram mal, o aparelho vai estar no interior do Mercado Bom Sucesso para detetar quem merece receber os presentes natalícios. Para controlar todo este processo, estarão presentes os Elfos Jingle & Bells, inspetores da maior confiança do próprio São Nicolau.
Valete anuncia, uma data exclusiva, a 21 de Dezembro, que antecede o novo disco de originais “Em Movimento”, uma espécie de experiência pública que será revelada, tema a tema, até ao seu lançamento oficial. O álbum, que se encontra em produção, mantém a matriz de Valete como um rapper social, progressista e intimamente ligado aos valores originais da Cultura Hip-Hop. O primeiro tema, “Colete Amarelo”, é um manifesto politicamente incorreto e visceral, tão característico de Valete. Lançado em Junho, soma já 2 milhões de visualizações no Youtube. Produzido por Devakuo, um dos mais reconhecidos beat makers espanhóis, tem pós-produção assinada por Dino D’Santiago e Here’s Johnny, e o videoclip conta com as participações de rappers como Papillon, Xeg, Phoenix RDC, SP Deville ou Bambino (Black Company). 13 anos após o lançamento do último álbum “Serviço Público”, Valete vai ganhando fôlego para, canção após canção continuar a abanar as águas do Hip Hop nacional.”
“Um irmão fala a outro; o outro convida o primo. ‘Vamos fazer uma jam!’. Nessa jam, aparece o primo do primo e o puzzle está montado!”. É esta a história do nascimento de My Cousin Rocks, banda que não poderia estar melhor enquadrada no espírito natalício, ou não fosse esta a quadra da família. Queens of The Stone Age, Pixies, Pearl Jam, Lenny Kravitz, entre outros artistas, vão poder ser ouvidos no dia 21, através da interpretação de MCR.
Estarão em competição as seleções distritais de sub-17 de Porto, Braga, Viana de Castelo e Coimbra. O quinto Torneio de Futsal Sub-17 Masculino Cidade do Porto vai decorrer a 23 de dezembro, no Pavilhão da Escola Secundária Fontes Pereira de Melo. Com início marcado para as 9h30, a prova será disputada pelas seleções de quatro distritos: Porto, Braga, Viana de Castelo e Coimbra. No primeiro jogo a Associação de Futebol do Porto defronta a Associação de Futebol de Braga. A partir das 11 horas, no segundo jogo, é a vez das congéneres de Viana do Castelo e Coimbra se defrontarem. Durante a tarde realizam-se os jogos de apuramento dos terceiro e quartos classificados e a grande final. A entrega dos prémios acontece às 18h15. A competição é uma etapa intermédia que pretende preparar os jovens jogadores para o torneio nacional da categoria.
Já preparou o seu Natal? O Bolhão é o coração do Porto e das suas tradições! Local de encontro da família e de gerações aqui, vive-se e sonha-se intensamente. Neste mês de dezembro, os propósitos maiores são a vida e a transformação. Abrimos o espírito a um novo ano e a uma nova fase, que se aproxima a passos largos. Esta é a altura de rechear a sua despensa com os produtos da quadra e enternecer os corações de quem mais ama com os presentes mais originais. Você é parte desta grande família Bolhão e isso não mudará. Depois do Natal já só pensamos em receber o novo ano com alegria e bem-estar. Assim, o último "Sábados à Conversa" será com a blogger Francisca Mendes, do Green Delights e com o portal Vida Ativa, que nos irão falar e deliciar com receitas saudáveis para a passagem de ano. Entre no novo ano com um propósito saudável.
La Fura dels Baus regressa a Portugal em Dezembro com Carmina Burana, uma extravagante produção a apresentar na Superbock Arena – Pavilhão Rosa Mota. Um espetáculo exuberante que une a força da música de Carl Orff ao universo extravagante dos La Fura dels Baus, uma companhia com 35 anos de atividade que se destaca pela sua linguagem e estética muito próprias e pelos milhares de fãs em todo o mundo. Para Carlus Padrissa, membro fundador e diretor da companhia, Carmina Burana, de Carl Orff, é provavelmente a mais importante obra musical do século XX. São poemas que louvam a vida, enaltecem os prazeres carnais e o gozo da natureza humana, ao mesmo tempo que criticam e satirizam os costumes sociais e morais da época: “Os Fura dels Baus criaram um espetáculo com fortes quadros cénicos, capazes de transmitir toda a emoção poética dos textos que, apesar de terem mais de 800 anos, falam de desejo, e nos remetem à essência da espécie humana... E assim o ciclo se completa para voltar a começar.” Carmina Burana, dos La Fura dels Baus, traz-nos cantores pendurados em gruas, submergidos em vinho e água, rodeados por fogo, vindimas ao vivo, quedas de água, efeitos especiais, projeções vídeo e fragrâncias florais que transportam o público para um mundo de sensações vitais a todos os amantes de música e artes performativas.
“That Sweet Soul Music” é o lema de GoMa, o duo de Marta Oliveira (voz) e Gonçalo Fidalgo (guitarra). Para uma noite saborosa, em que a soul e o jazz se fundem adocicados pela pop.
Duas forças colossais mundialmente reconhecidas dos géneros mais pesados do Drum & Bass e Hardcore juntam-se novamente para um muito esperado evento no Hard Club. PRSPCT Recordings, oriunda da Holanda, é bem conhecida pelos seus eventos de primeira linha de Drum & Bass e Hardcore, lançamentos vanguardistas e um poderoso roster de artistas. Em parceria com a Yellow Stripe desde 2010, as duas unidades organizaram muitos eventos importantes no passado e até um crossover EP. Ambos os coletivos decidiram num alinhamento que melhor representa o atual e futuro som do crossover Hardcore/Drum & Bass, que estamos ansiosos por partilhar com todos em preparação para esta noite gloriosa.
O musical “Grafonola do Indy” abre um universo de sensações e conhecimento para as crianças dos 3 aos 12 anos de idade, mas também proporciona uma experiência muito divertida para os adultos. O espetáculo, com música ao vivo da Indy &Trupe, envolve toda a plateia num ambiente de alegria, quando o espírito da quadra natalícia continua no ar nesta passagem festiva do ano. Sob direção artística do maestro Indy Paiva, cujos projetos vão acumulando distinções e que, todos os meses, conduz o sucesso ‘Música com Dragõezinhos’ no Museu FC Porto, “Grafonola do Indy” encanta com a magia de canções e música de Natal, interpretadas com a ajuda das crianças e famílias. O espetáculo pode ser visto em duas sessões exclusivas no Auditório Fernando Sardoeira Pinto.
Miguel Araújo e Tiago Nacarato, dois músicos da cidade, são os nomes confirmados para a Passagem de Ano 2019/2020. A Avenida dos Aliados será, como habitualmente, o palco de todas as celebrações, numa festa que volta a combinar música, fogo de artifício e muita animação madrugada adentro. O primeiro a pisar o palco será Tiago Nacarato, a partir das 22:30 horas, em estreia a solo na maior "sala" da cidade. O músico que Portugal ficou a conhecer há dois anos, quando se apresentou no programa "The Voice", da RTP, esgota hoje salas de norte a sul do país, mas também no Brasil. Nascido e crescido no Porto, mas com fortes raízes brasileiras, o emergente portuense lançou o seu primeiro álbum, "Lugar Comum", em outubro deste ano. Após o tradicional espetáculo piromusical, lançado a partir do edifício da Câmara do Porto, à meia-noite em ponto, será a vez do consagrado Miguel Araújo sair à Avenida para o primeiro grande concerto de 2020. Com cinco discos editados a solo - "Cinco Dias e Meio" (2012), "Crónicas da Cidade Grande" (2014), “Cidade Grande ao Vivo no Coliseu do Porto” (2015), "Giesta" (2017) e "Uma Noite na Philarmonie Luxembourg" (2018) - Miguel Araújo regressa assim a casa para partilhar com o seu público alguns dos temas de maior sucesso da música portuguesa deste início de século. A festa prosseguirá depois com a dupla Radiola, que junta os DJ Gonçalo Mendonça e Francisco Aires Pereira, dois dos maiores dinamizadores da "movida" da cidade. Gonçalo Mendonça já passou por festivais como o Alive, Marés Vivas e o Iminente, estando agora 100% dedicado à Calypso, uma série itinerante de festas em locais secretos que começou em Londres e já passou também por Frankfurt e Porto, entre outros. Francisco Aires Pereira, por sua vez, é DJ residente de espaços de vanguarda da cidade, como o Plano B ou o Pérola Negra.