Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
“Estado Desunidos da América”, um olhar crítico de João Porfírio (fotojornalista) e João de Almeida Dias (repórter) durante as eleições presidenciais de 2020. Os dois estiveram, entre 24 de outubro e 7 de novembro 2020, na cobertura da campanha presidencial nos EUA, para o jornal diário online Observador. A exposição, com curadoria de Maria Mann, é “um registo de um país politicamente empenhado, mas severamente espartilhado”, sublinha a Casa da Imprensa, entidade organizadora. Durante os 16 dias, João Porfírio e João de Almeida Dias (hoje, diplomata) percorreram mais de 2600 quilómetros, passando por quatro estados norte-americanos: Nova Iorque, Pensilvânia, Virgínia Ocidental e Ohio. Assinaram, em conjunto, 16 reportagens. “Não encontrámos ninguém disposto a ficar a meio caminho. Ouvimos quem pusesse Trump ao lado do pior dos fascistas e também quem equiparasse Biden a ditadores comunistas. Conhecemos também quem tivesse deixado de falar com amigos ou familiares por não tolerarem as suas opiniões políticas”, sublinha João de Almeida Dias, citado pela organização. “João Porfírio e João de Almeida Dias capturaram o próprio coração da América de hoje numa documentação eloquente e evocativa. As suas imagens e palavras colocam-nos diretamente no centro de uma América Desunida”, sublinha a curadora da exposição.
Ajax et plures apresenta um conjunto de obras de João Paulo Feliciano dos anos 1990 e 2000 pertencentes à Coleção de Serralves e uma obra inédita concebida para o campus da Universidade Católica Portuguesa no Porto. As obras apresentadas são representativas de momentos distintos do percurso do artista, revelando continuidades e ruturas que marcaram a sua prática artística ao longo dos últimos trinta anos. Se os trabalhos dos anos 1990 gravitam em torno do mundo da música rock e da realidade urbana, as obras de 2004 e 2021 demonstram um interesse pela exploração de fenómenos de perceção e permitem distinguir uma inflexão na relação (de fascínio/rejeição) com a tecnologia. Mantém-se uma constante problematização dos suportes materiais e linguísticos que o artista utiliza como forma de reequacionar a nossa relação com o mundo, questionando pressupostos dos tradicionais géneros artísticos à luz de diferentes aspetos da cultura popular. A sua atitude irónica e provocadora, a vontade de implicar o espectador na significação da obra, e, sobretudo, o seu insaciável apetite pela experimentação revelam-se transversais ao diverso corpo de trabalho de João Paulo Feliciano. As obras são apresentadas em diferentes espaços do campus da UCP – Porto, no Edifício das Artes e no Edifício de Restauro.
A exposição, a primeira individual da artista em Portugal, está organizada em torno do seu mais recente filme – “Eu sou uma arara” (2022) – que terá a sua estreia inédita em Serralves. Realizada em parceria com a cineasta Mariana Lacerda, a média-metragem propõe uma reflexão crítica sobre o impacto do desmatamento da Amazónia para os povos indígenas num momento de tensão política e social. Este trabalho é também o resultado de um longo período de pesquisa e de uma série de ações em São Paulo que fizeram desfilar pelas ruas da cidade, como uma floresta densa e potente, dezenas de figuras inspiradas na fauna e flora brasileiras. Herdeira do legado histórico dos movimentos de vanguarda do pós-guerra, do neoconcretismo à tropicália, Rivane Neuenschwander (n. 1967) é um dos nomes mais conceituados da arte contemporânea brasileira. No seu trabalho, a artista combina diversos meios e suportes para construir um repertório visual único que explora narrativas sobre uma grande diversidade de temas, entre os quais, a linguagem e o tempo, a literatura e a cultura popular, a psicanálise e a arte, a natureza e a sociedade, a política e a filosofia, o medo e o desejo. Uma das suas obras mais icónicas, “Eu desejo o seu desejo” (2003), composta por uma coletânea de desejos que lembram as pulseiras do Senhor do Bonfim, será instalada na Capela da Casa de Serralves.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
“Estado Desunidos da América”, um olhar crítico de João Porfírio (fotojornalista) e João de Almeida Dias (repórter) durante as eleições presidenciais de 2020. Os dois estiveram, entre 24 de outubro e 7 de novembro 2020, na cobertura da campanha presidencial nos EUA, para o jornal diário online Observador. A exposição, com curadoria de Maria Mann, é “um registo de um país politicamente empenhado, mas severamente espartilhado”, sublinha a Casa da Imprensa, entidade organizadora. Durante os 16 dias, João Porfírio e João de Almeida Dias (hoje, diplomata) percorreram mais de 2600 quilómetros, passando por quatro estados norte-americanos: Nova Iorque, Pensilvânia, Virgínia Ocidental e Ohio. Assinaram, em conjunto, 16 reportagens. “Não encontrámos ninguém disposto a ficar a meio caminho. Ouvimos quem pusesse Trump ao lado do pior dos fascistas e também quem equiparasse Biden a ditadores comunistas. Conhecemos também quem tivesse deixado de falar com amigos ou familiares por não tolerarem as suas opiniões políticas”, sublinha João de Almeida Dias, citado pela organização. “João Porfírio e João de Almeida Dias capturaram o próprio coração da América de hoje numa documentação eloquente e evocativa. As suas imagens e palavras colocam-nos diretamente no centro de uma América Desunida”, sublinha a curadora da exposição.
A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.
METAMORFOSES foca-se na profusão e no processo de integração do imaginário e da temática vegetal, mineral e animal no espaço doméstico romântico, trazendo para as salas da Casa da Quinta da Macieirinha um amplo número de peças, algumas anteriormente mostradas no antigo Museu Romântico e noutros espaços do Museu da Cidade, outras nunca antes expostas, evidenciando a indiscutível qualidade e diversidade das coleções municipais. Esta montagem marca, igualmente, o começo da evocação do centenário da morte da artista portuense Aurélia de Souza, momento central da programação em 2022/23. O célebre autorretrato da artista enquanto Santo António, realizado em torno de 1902, integrará a nova montagem que reúne pintura, mobiliário, tapeçaria e têxteis, cerâmica, louças e prataria, assim como outros surpreendentes núcleos da coleção como os conjuntos de leques, papéis recortados e de malacologia.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
“Estado Desunidos da América”, um olhar crítico de João Porfírio (fotojornalista) e João de Almeida Dias (repórter) durante as eleições presidenciais de 2020. Os dois estiveram, entre 24 de outubro e 7 de novembro 2020, na cobertura da campanha presidencial nos EUA, para o jornal diário online Observador. A exposição, com curadoria de Maria Mann, é “um registo de um país politicamente empenhado, mas severamente espartilhado”, sublinha a Casa da Imprensa, entidade organizadora. Durante os 16 dias, João Porfírio e João de Almeida Dias (hoje, diplomata) percorreram mais de 2600 quilómetros, passando por quatro estados norte-americanos: Nova Iorque, Pensilvânia, Virgínia Ocidental e Ohio. Assinaram, em conjunto, 16 reportagens. “Não encontrámos ninguém disposto a ficar a meio caminho. Ouvimos quem pusesse Trump ao lado do pior dos fascistas e também quem equiparasse Biden a ditadores comunistas. Conhecemos também quem tivesse deixado de falar com amigos ou familiares por não tolerarem as suas opiniões políticas”, sublinha João de Almeida Dias, citado pela organização. “João Porfírio e João de Almeida Dias capturaram o próprio coração da América de hoje numa documentação eloquente e evocativa. As suas imagens e palavras colocam-nos diretamente no centro de uma América Desunida”, sublinha a curadora da exposição.
A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.
METAMORFOSES foca-se na profusão e no processo de integração do imaginário e da temática vegetal, mineral e animal no espaço doméstico romântico, trazendo para as salas da Casa da Quinta da Macieirinha um amplo número de peças, algumas anteriormente mostradas no antigo Museu Romântico e noutros espaços do Museu da Cidade, outras nunca antes expostas, evidenciando a indiscutível qualidade e diversidade das coleções municipais. Esta montagem marca, igualmente, o começo da evocação do centenário da morte da artista portuense Aurélia de Souza, momento central da programação em 2022/23. O célebre autorretrato da artista enquanto Santo António, realizado em torno de 1902, integrará a nova montagem que reúne pintura, mobiliário, tapeçaria e têxteis, cerâmica, louças e prataria, assim como outros surpreendentes núcleos da coleção como os conjuntos de leques, papéis recortados e de malacologia.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
“Estado Desunidos da América”, um olhar crítico de João Porfírio (fotojornalista) e João de Almeida Dias (repórter) durante as eleições presidenciais de 2020. Os dois estiveram, entre 24 de outubro e 7 de novembro 2020, na cobertura da campanha presidencial nos EUA, para o jornal diário online Observador. A exposição, com curadoria de Maria Mann, é “um registo de um país politicamente empenhado, mas severamente espartilhado”, sublinha a Casa da Imprensa, entidade organizadora. Durante os 16 dias, João Porfírio e João de Almeida Dias (hoje, diplomata) percorreram mais de 2600 quilómetros, passando por quatro estados norte-americanos: Nova Iorque, Pensilvânia, Virgínia Ocidental e Ohio. Assinaram, em conjunto, 16 reportagens. “Não encontrámos ninguém disposto a ficar a meio caminho. Ouvimos quem pusesse Trump ao lado do pior dos fascistas e também quem equiparasse Biden a ditadores comunistas. Conhecemos também quem tivesse deixado de falar com amigos ou familiares por não tolerarem as suas opiniões políticas”, sublinha João de Almeida Dias, citado pela organização. “João Porfírio e João de Almeida Dias capturaram o próprio coração da América de hoje numa documentação eloquente e evocativa. As suas imagens e palavras colocam-nos diretamente no centro de uma América Desunida”, sublinha a curadora da exposição.
A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.
METAMORFOSES foca-se na profusão e no processo de integração do imaginário e da temática vegetal, mineral e animal no espaço doméstico romântico, trazendo para as salas da Casa da Quinta da Macieirinha um amplo número de peças, algumas anteriormente mostradas no antigo Museu Romântico e noutros espaços do Museu da Cidade, outras nunca antes expostas, evidenciando a indiscutível qualidade e diversidade das coleções municipais. Esta montagem marca, igualmente, o começo da evocação do centenário da morte da artista portuense Aurélia de Souza, momento central da programação em 2022/23. O célebre autorretrato da artista enquanto Santo António, realizado em torno de 1902, integrará a nova montagem que reúne pintura, mobiliário, tapeçaria e têxteis, cerâmica, louças e prataria, assim como outros surpreendentes núcleos da coleção como os conjuntos de leques, papéis recortados e de malacologia.
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
“Estado Desunidos da América”, um olhar crítico de João Porfírio (fotojornalista) e João de Almeida Dias (repórter) durante as eleições presidenciais de 2020. Os dois estiveram, entre 24 de outubro e 7 de novembro 2020, na cobertura da campanha presidencial nos EUA, para o jornal diário online Observador. A exposição, com curadoria de Maria Mann, é “um registo de um país politicamente empenhado, mas severamente espartilhado”, sublinha a Casa da Imprensa, entidade organizadora. Durante os 16 dias, João Porfírio e João de Almeida Dias (hoje, diplomata) percorreram mais de 2600 quilómetros, passando por quatro estados norte-americanos: Nova Iorque, Pensilvânia, Virgínia Ocidental e Ohio. Assinaram, em conjunto, 16 reportagens. “Não encontrámos ninguém disposto a ficar a meio caminho. Ouvimos quem pusesse Trump ao lado do pior dos fascistas e também quem equiparasse Biden a ditadores comunistas. Conhecemos também quem tivesse deixado de falar com amigos ou familiares por não tolerarem as suas opiniões políticas”, sublinha João de Almeida Dias, citado pela organização. “João Porfírio e João de Almeida Dias capturaram o próprio coração da América de hoje numa documentação eloquente e evocativa. As suas imagens e palavras colocam-nos diretamente no centro de uma América Desunida”, sublinha a curadora da exposição.
A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.
METAMORFOSES foca-se na profusão e no processo de integração do imaginário e da temática vegetal, mineral e animal no espaço doméstico romântico, trazendo para as salas da Casa da Quinta da Macieirinha um amplo número de peças, algumas anteriormente mostradas no antigo Museu Romântico e noutros espaços do Museu da Cidade, outras nunca antes expostas, evidenciando a indiscutível qualidade e diversidade das coleções municipais. Esta montagem marca, igualmente, o começo da evocação do centenário da morte da artista portuense Aurélia de Souza, momento central da programação em 2022/23. O célebre autorretrato da artista enquanto Santo António, realizado em torno de 1902, integrará a nova montagem que reúne pintura, mobiliário, tapeçaria e têxteis, cerâmica, louças e prataria, assim como outros surpreendentes núcleos da coleção como os conjuntos de leques, papéis recortados e de malacologia.
Uma das feiras mais emblemáticas da cidade, destina-se exclusivamente à venda de objetos usados, designadamente roupas, louças, mobiliário e artigos decorativos, discos, livros, aparelhos elétricos e/ou eletrónicos, utensílios domésticos e de trabalho (ferramentas). Localização: Avenida 25 de abril
Esta feira começou de uma forma espontânea na Praça da Batalha onde eram comercializados os produtos manufaturados (bijuteria, carteiras, entre outros). Nos anos 90 a Câmara Municipal do Porto regulamentou esta atividade, através da criação da Feira de Artesanato da Batalha.
A estação 1 revela a história da lacuna, em vez da história do preenchimento. Fragmentos e mais fragmentos são convocados para narrar momentos que indiciam existências deste e de outros tempos. Materiais de distintas épocas convivem com dispositivos audiovisuais e diferentes tipologias de imagem, para nos dar a conhecer como PortuCale, a cidade que deu nome a Portugal, se fez Porto.
METAMORFOSES foca-se na profusão e no processo de integração do imaginário e da temática vegetal, mineral e animal no espaço doméstico romântico, trazendo para as salas da Casa da Quinta da Macieirinha um amplo número de peças, algumas anteriormente mostradas no antigo Museu Romântico e noutros espaços do Museu da Cidade, outras nunca antes expostas, evidenciando a indiscutível qualidade e diversidade das coleções municipais. Esta montagem marca, igualmente, o começo da evocação do centenário da morte da artista portuense Aurélia de Souza, momento central da programação em 2022/23. O célebre autorretrato da artista enquanto Santo António, realizado em torno de 1902, integrará a nova montagem que reúne pintura, mobiliário, tapeçaria e têxteis, cerâmica, louças e prataria, assim como outros surpreendentes núcleos da coleção como os conjuntos de leques, papéis recortados e de malacologia.
Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.
Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.
Com muitos anos de existência, esta feira é já uma tradição sociocultural. É muito procurada, quer pelos moradores do Bairro da Pasteleira, quer pela população em geral. Vendem-se aqui diversos produtos, nomeadamente produtos alimentares, roupa, calçado e têxteis lar. Localização: Rua Bartolomeu Velho