"Jung diz que nos cruzamos com arquétipos ao longo da vida. O Imperador a subir uma rua íngreme à nossa frente. O Eremita sentado ao nosso lado, sozinho, no cinema. A Papisa a estender-nos um livro que nos muda profundamente. Olhei-te de longe, perguntei-me: O Enforcado? O Louco?" Uma correspondência entre dois desconhecidos, assente na importância do simbólico nas suas vidas: ambos resgataram essa relação ancestral, na esperança de melhor acomodarem a sua dor ou o amor. Num tempo de miséria simbólica, essas representações parecem ser não só formas de expandir a nossa perceção sobre o nosso entorno, mas também sobre quem afinal somos: representações, também nós, prontas a influenciar profundamente quem connosco se cruza. "A New New Age is necessary". Num mundo crescentemente digital e em velocidade, surge a necessidade abrandarmos e de desenvolvermos novos formatos de apresentação e sobretudo novos formatos de criação e modos de trabalho que nos permitam continuar a consolidar os trabalhos artísticos, na realidade atual. Numa temporada híbrida entre o presencial e o digital, o Teatro Municipal do Porto convida 8 artistas para uma colaboração especial, desenhada especificamente para as plataformas online, onde um realizador e um artista performativo, em dupla, a par e par e numa relação de igualdade, são convidados a criar um novo objeto digital que cruze os seus universos e discursos. A imagem em movimento cruza-se assim com as áreas da dança, circo contemporâneo, literatura, teatro e formas animadas, permitindo também desta forma que vários públicos, mesmo os mais distantes, possam aceder a estes trabalhos.
O Super Circo apresenta "Um Espetáculo de Sonho"! Veja o ginasta em roda da morte, o equilibrista numa torre de cadeiras, as princesas voadoras, o palhaço Pedrito e muito mais.
“O Vírus Corona e o Exército do Bem”. Uma história que nos ensina, a todos, que, sozinhos podemos muito pouco, mas juntos, podemos mudar o mundo. Na companhia da Teresinha, vamos aprender de que forma conseguimos lutar contra este vírus e descobrir como podemos ajudar quem mais precisa. A Teresinha vem dar a conhecer o projeto que toda a família começou a ajudar no início desta pandemia. A Associação SOUMA. Graças à generosidade de muitos que acreditam num bem maior, esta história que agora vos chega sob a forma de "Teatro em Casa", espalha uma mensagem de amor e esperança em tempos conturbados para todos. Venha connosco fazer parte deste "Exército do Bem". Parte do valor deste bilhete reverte a favor da associação SOUMA.
Chama-se válvula ao tubo distribuidor da tinta das latas de spray utilizadas pelos graffiters. O ilustrador, cartoonista e performer visual António Jorge Gonçalves e Flávio Almada, ativista cabo-verdiano e uma das vozes mais acutilantes do hip hop em crioulo, juntaram-se para nos contarem a história dos graffiti. Uma história que começa em palco com uma pergunta: “Gostamos de escrever em paredes. Precisamos de escrever em paredes?” Válvula recua aos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30 mil anos, em África, passa pelas anotações desenhadas que os romanos fizeram nas paredes das casas em Pompeia, detém-se nos murais políticos de há 100 anos, fala do trabalho de artistas contemporâneos tão influentes como Diego Rivera, Basquiat ou Keith Haring. Destinado a um público adolescente, é um espetáculo que se situa algures entre a conferência e o concerto, articulando palavras, desenhos e canções. E muitas perguntas. Como nasceram os graffiti no bairro do Bronx, em Nova Iorque? No que se inspira a “pichação” nos prédios de São Paulo? Arte ou vandalismo? Comunicação ou ocupação? Pode a desobediência ser legítima?
"Jung diz que nos cruzamos com arquétipos ao longo da vida. O Imperador a subir uma rua íngreme à nossa frente. O Eremita sentado ao nosso lado, sozinho, no cinema. A Papisa a estender-nos um livro que nos muda profundamente. Olhei-te de longe, perguntei-me: O Enforcado? O Louco?" Uma correspondência entre dois desconhecidos, assente na importância do simbólico nas suas vidas: ambos resgataram essa relação ancestral, na esperança de melhor acomodarem a sua dor ou o amor. Num tempo de miséria simbólica, essas representações parecem ser não só formas de expandir a nossa perceção sobre o nosso entorno, mas também sobre quem afinal somos: representações, também nós, prontas a influenciar profundamente quem connosco se cruza. "A New New Age is necessary". Num mundo crescentemente digital e em velocidade, surge a necessidade abrandarmos e de desenvolvermos novos formatos de apresentação e sobretudo novos formatos de criação e modos de trabalho que nos permitam continuar a consolidar os trabalhos artísticos, na realidade atual. Numa temporada híbrida entre o presencial e o digital, o Teatro Municipal do Porto convida 8 artistas para uma colaboração especial, desenhada especificamente para as plataformas online, onde um realizador e um artista performativo, em dupla, a par e par e numa relação de igualdade, são convidados a criar um novo objeto digital que cruze os seus universos e discursos. A imagem em movimento cruza-se assim com as áreas da dança, circo contemporâneo, literatura, teatro e formas animadas, permitindo também desta forma que vários públicos, mesmo os mais distantes, possam aceder a estes trabalhos.
O Super Circo apresenta "Um Espetáculo de Sonho"! Veja o ginasta em roda da morte, o equilibrista numa torre de cadeiras, as princesas voadoras, o palhaço Pedrito e muito mais.
“O Vírus Corona e o Exército do Bem”. Uma história que nos ensina, a todos, que, sozinhos podemos muito pouco, mas juntos, podemos mudar o mundo. Na companhia da Teresinha, vamos aprender de que forma conseguimos lutar contra este vírus e descobrir como podemos ajudar quem mais precisa. A Teresinha vem dar a conhecer o projeto que toda a família começou a ajudar no início desta pandemia. A Associação SOUMA. Graças à generosidade de muitos que acreditam num bem maior, esta história que agora vos chega sob a forma de "Teatro em Casa", espalha uma mensagem de amor e esperança em tempos conturbados para todos. Venha connosco fazer parte deste "Exército do Bem". Parte do valor deste bilhete reverte a favor da associação SOUMA.
Chama-se válvula ao tubo distribuidor da tinta das latas de spray utilizadas pelos graffiters. O ilustrador, cartoonista e performer visual António Jorge Gonçalves e Flávio Almada, ativista cabo-verdiano e uma das vozes mais acutilantes do hip hop em crioulo, juntaram-se para nos contarem a história dos graffiti. Uma história que começa em palco com uma pergunta: “Gostamos de escrever em paredes. Precisamos de escrever em paredes?” Válvula recua aos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30 mil anos, em África, passa pelas anotações desenhadas que os romanos fizeram nas paredes das casas em Pompeia, detém-se nos murais políticos de há 100 anos, fala do trabalho de artistas contemporâneos tão influentes como Diego Rivera, Basquiat ou Keith Haring. Destinado a um público adolescente, é um espetáculo que se situa algures entre a conferência e o concerto, articulando palavras, desenhos e canções. E muitas perguntas. Como nasceram os graffiti no bairro do Bronx, em Nova Iorque? No que se inspira a “pichação” nos prédios de São Paulo? Arte ou vandalismo? Comunicação ou ocupação? Pode a desobediência ser legítima?
"Jung diz que nos cruzamos com arquétipos ao longo da vida. O Imperador a subir uma rua íngreme à nossa frente. O Eremita sentado ao nosso lado, sozinho, no cinema. A Papisa a estender-nos um livro que nos muda profundamente. Olhei-te de longe, perguntei-me: O Enforcado? O Louco?" Uma correspondência entre dois desconhecidos, assente na importância do simbólico nas suas vidas: ambos resgataram essa relação ancestral, na esperança de melhor acomodarem a sua dor ou o amor. Num tempo de miséria simbólica, essas representações parecem ser não só formas de expandir a nossa perceção sobre o nosso entorno, mas também sobre quem afinal somos: representações, também nós, prontas a influenciar profundamente quem connosco se cruza. "A New New Age is necessary". Num mundo crescentemente digital e em velocidade, surge a necessidade abrandarmos e de desenvolvermos novos formatos de apresentação e sobretudo novos formatos de criação e modos de trabalho que nos permitam continuar a consolidar os trabalhos artísticos, na realidade atual. Numa temporada híbrida entre o presencial e o digital, o Teatro Municipal do Porto convida 8 artistas para uma colaboração especial, desenhada especificamente para as plataformas online, onde um realizador e um artista performativo, em dupla, a par e par e numa relação de igualdade, são convidados a criar um novo objeto digital que cruze os seus universos e discursos. A imagem em movimento cruza-se assim com as áreas da dança, circo contemporâneo, literatura, teatro e formas animadas, permitindo também desta forma que vários públicos, mesmo os mais distantes, possam aceder a estes trabalhos.
O Super Circo apresenta "Um Espetáculo de Sonho"! Veja o ginasta em roda da morte, o equilibrista numa torre de cadeiras, as princesas voadoras, o palhaço Pedrito e muito mais.
“O Vírus Corona e o Exército do Bem”. Uma história que nos ensina, a todos, que, sozinhos podemos muito pouco, mas juntos, podemos mudar o mundo. Na companhia da Teresinha, vamos aprender de que forma conseguimos lutar contra este vírus e descobrir como podemos ajudar quem mais precisa. A Teresinha vem dar a conhecer o projeto que toda a família começou a ajudar no início desta pandemia. A Associação SOUMA. Graças à generosidade de muitos que acreditam num bem maior, esta história que agora vos chega sob a forma de "Teatro em Casa", espalha uma mensagem de amor e esperança em tempos conturbados para todos. Venha connosco fazer parte deste "Exército do Bem". Parte do valor deste bilhete reverte a favor da associação SOUMA.
Chama-se válvula ao tubo distribuidor da tinta das latas de spray utilizadas pelos graffiters. O ilustrador, cartoonista e performer visual António Jorge Gonçalves e Flávio Almada, ativista cabo-verdiano e uma das vozes mais acutilantes do hip hop em crioulo, juntaram-se para nos contarem a história dos graffiti. Uma história que começa em palco com uma pergunta: “Gostamos de escrever em paredes. Precisamos de escrever em paredes?” Válvula recua aos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30 mil anos, em África, passa pelas anotações desenhadas que os romanos fizeram nas paredes das casas em Pompeia, detém-se nos murais políticos de há 100 anos, fala do trabalho de artistas contemporâneos tão influentes como Diego Rivera, Basquiat ou Keith Haring. Destinado a um público adolescente, é um espetáculo que se situa algures entre a conferência e o concerto, articulando palavras, desenhos e canções. E muitas perguntas. Como nasceram os graffiti no bairro do Bronx, em Nova Iorque? No que se inspira a “pichação” nos prédios de São Paulo? Arte ou vandalismo? Comunicação ou ocupação? Pode a desobediência ser legítima?
"Jung diz que nos cruzamos com arquétipos ao longo da vida. O Imperador a subir uma rua íngreme à nossa frente. O Eremita sentado ao nosso lado, sozinho, no cinema. A Papisa a estender-nos um livro que nos muda profundamente. Olhei-te de longe, perguntei-me: O Enforcado? O Louco?" Uma correspondência entre dois desconhecidos, assente na importância do simbólico nas suas vidas: ambos resgataram essa relação ancestral, na esperança de melhor acomodarem a sua dor ou o amor. Num tempo de miséria simbólica, essas representações parecem ser não só formas de expandir a nossa perceção sobre o nosso entorno, mas também sobre quem afinal somos: representações, também nós, prontas a influenciar profundamente quem connosco se cruza. "A New New Age is necessary". Num mundo crescentemente digital e em velocidade, surge a necessidade abrandarmos e de desenvolvermos novos formatos de apresentação e sobretudo novos formatos de criação e modos de trabalho que nos permitam continuar a consolidar os trabalhos artísticos, na realidade atual. Numa temporada híbrida entre o presencial e o digital, o Teatro Municipal do Porto convida 8 artistas para uma colaboração especial, desenhada especificamente para as plataformas online, onde um realizador e um artista performativo, em dupla, a par e par e numa relação de igualdade, são convidados a criar um novo objeto digital que cruze os seus universos e discursos. A imagem em movimento cruza-se assim com as áreas da dança, circo contemporâneo, literatura, teatro e formas animadas, permitindo também desta forma que vários públicos, mesmo os mais distantes, possam aceder a estes trabalhos.
O Super Circo apresenta "Um Espetáculo de Sonho"! Veja o ginasta em roda da morte, o equilibrista numa torre de cadeiras, as princesas voadoras, o palhaço Pedrito e muito mais.
“O Vírus Corona e o Exército do Bem”. Uma história que nos ensina, a todos, que, sozinhos podemos muito pouco, mas juntos, podemos mudar o mundo. Na companhia da Teresinha, vamos aprender de que forma conseguimos lutar contra este vírus e descobrir como podemos ajudar quem mais precisa. A Teresinha vem dar a conhecer o projeto que toda a família começou a ajudar no início desta pandemia. A Associação SOUMA. Graças à generosidade de muitos que acreditam num bem maior, esta história que agora vos chega sob a forma de "Teatro em Casa", espalha uma mensagem de amor e esperança em tempos conturbados para todos. Venha connosco fazer parte deste "Exército do Bem". Parte do valor deste bilhete reverte a favor da associação SOUMA.
Chama-se válvula ao tubo distribuidor da tinta das latas de spray utilizadas pelos graffiters. O ilustrador, cartoonista e performer visual António Jorge Gonçalves e Flávio Almada, ativista cabo-verdiano e uma das vozes mais acutilantes do hip hop em crioulo, juntaram-se para nos contarem a história dos graffiti. Uma história que começa em palco com uma pergunta: “Gostamos de escrever em paredes. Precisamos de escrever em paredes?” Válvula recua aos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30 mil anos, em África, passa pelas anotações desenhadas que os romanos fizeram nas paredes das casas em Pompeia, detém-se nos murais políticos de há 100 anos, fala do trabalho de artistas contemporâneos tão influentes como Diego Rivera, Basquiat ou Keith Haring. Destinado a um público adolescente, é um espetáculo que se situa algures entre a conferência e o concerto, articulando palavras, desenhos e canções. E muitas perguntas. Como nasceram os graffiti no bairro do Bronx, em Nova Iorque? No que se inspira a “pichação” nos prédios de São Paulo? Arte ou vandalismo? Comunicação ou ocupação? Pode a desobediência ser legítima?
"Jung diz que nos cruzamos com arquétipos ao longo da vida. O Imperador a subir uma rua íngreme à nossa frente. O Eremita sentado ao nosso lado, sozinho, no cinema. A Papisa a estender-nos um livro que nos muda profundamente. Olhei-te de longe, perguntei-me: O Enforcado? O Louco?" Uma correspondência entre dois desconhecidos, assente na importância do simbólico nas suas vidas: ambos resgataram essa relação ancestral, na esperança de melhor acomodarem a sua dor ou o amor. Num tempo de miséria simbólica, essas representações parecem ser não só formas de expandir a nossa perceção sobre o nosso entorno, mas também sobre quem afinal somos: representações, também nós, prontas a influenciar profundamente quem connosco se cruza. "A New New Age is necessary". Num mundo crescentemente digital e em velocidade, surge a necessidade abrandarmos e de desenvolvermos novos formatos de apresentação e sobretudo novos formatos de criação e modos de trabalho que nos permitam continuar a consolidar os trabalhos artísticos, na realidade atual. Numa temporada híbrida entre o presencial e o digital, o Teatro Municipal do Porto convida 8 artistas para uma colaboração especial, desenhada especificamente para as plataformas online, onde um realizador e um artista performativo, em dupla, a par e par e numa relação de igualdade, são convidados a criar um novo objeto digital que cruze os seus universos e discursos. A imagem em movimento cruza-se assim com as áreas da dança, circo contemporâneo, literatura, teatro e formas animadas, permitindo também desta forma que vários públicos, mesmo os mais distantes, possam aceder a estes trabalhos.
O Super Circo apresenta "Um Espetáculo de Sonho"! Veja o ginasta em roda da morte, o equilibrista numa torre de cadeiras, as princesas voadoras, o palhaço Pedrito e muito mais.
“O Vírus Corona e o Exército do Bem”. Uma história que nos ensina, a todos, que, sozinhos podemos muito pouco, mas juntos, podemos mudar o mundo. Na companhia da Teresinha, vamos aprender de que forma conseguimos lutar contra este vírus e descobrir como podemos ajudar quem mais precisa. A Teresinha vem dar a conhecer o projeto que toda a família começou a ajudar no início desta pandemia. A Associação SOUMA. Graças à generosidade de muitos que acreditam num bem maior, esta história que agora vos chega sob a forma de "Teatro em Casa", espalha uma mensagem de amor e esperança em tempos conturbados para todos. Venha connosco fazer parte deste "Exército do Bem". Parte do valor deste bilhete reverte a favor da associação SOUMA.
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"Jung diz que nos cruzamos com arquétipos ao longo da vida. O Imperador a subir uma rua íngreme à nossa frente. O Eremita sentado ao nosso lado, sozinho, no cinema. A Papisa a estender-nos um livro que nos muda profundamente. Olhei-te de longe, perguntei-me: O Enforcado? O Louco?" Uma correspondência entre dois desconhecidos, assente na importância do simbólico nas suas vidas: ambos resgataram essa relação ancestral, na esperança de melhor acomodarem a sua dor ou o amor. Num tempo de miséria simbólica, essas representações parecem ser não só formas de expandir a nossa perceção sobre o nosso entorno, mas também sobre quem afinal somos: representações, também nós, prontas a influenciar profundamente quem connosco se cruza. "A New New Age is necessary". Num mundo crescentemente digital e em velocidade, surge a necessidade abrandarmos e de desenvolvermos novos formatos de apresentação e sobretudo novos formatos de criação e modos de trabalho que nos permitam continuar a consolidar os trabalhos artísticos, na realidade atual. Numa temporada híbrida entre o presencial e o digital, o Teatro Municipal do Porto convida 8 artistas para uma colaboração especial, desenhada especificamente para as plataformas online, onde um realizador e um artista performativo, em dupla, a par e par e numa relação de igualdade, são convidados a criar um novo objeto digital que cruze os seus universos e discursos. A imagem em movimento cruza-se assim com as áreas da dança, circo contemporâneo, literatura, teatro e formas animadas, permitindo também desta forma que vários públicos, mesmo os mais distantes, possam aceder a estes trabalhos.
O Super Circo apresenta "Um Espetáculo de Sonho"! Veja o ginasta em roda da morte, o equilibrista numa torre de cadeiras, as princesas voadoras, o palhaço Pedrito e muito mais.
“O Vírus Corona e o Exército do Bem”. Uma história que nos ensina, a todos, que, sozinhos podemos muito pouco, mas juntos, podemos mudar o mundo. Na companhia da Teresinha, vamos aprender de que forma conseguimos lutar contra este vírus e descobrir como podemos ajudar quem mais precisa. A Teresinha vem dar a conhecer o projeto que toda a família começou a ajudar no início desta pandemia. A Associação SOUMA. Graças à generosidade de muitos que acreditam num bem maior, esta história que agora vos chega sob a forma de "Teatro em Casa", espalha uma mensagem de amor e esperança em tempos conturbados para todos. Venha connosco fazer parte deste "Exército do Bem". Parte do valor deste bilhete reverte a favor da associação SOUMA.
Cinco anos depois, regressa a este ciclo uma voz importante da poesia portuguesa – Jorge Sousa Braga. O poeta explica assim o universo deste serão: “Os poetas escrevem ou voam sem controlo algum. Em voo picado, planando, batendo as asas que não têm. Por vezes, não aguentam o peso do quotidiano e estatelam-se no chão. Os poetas são os primeiros a apoiar a greve dos controladores de voo. Ou a inexistência deles. Poesia sem asas não é poesia.” Num breve intróito, Carlos Mendes de Sousa dispara “A minha mais certeira bala de pólen para o Jorge Sousa Braga”. Nas vozes de Cristiana Sabino, Odete Môsso, Paula Cortes e José Anjos, percorreremos a obra de Jorge Sousa Braga, destacando alguns poemas do seu mais recente livro “A Matéria Escura”. Entre leituras, oportunidade para nos surpreendermos com o projecto “O Xú”, música espontânea de Rui Oliveira e Bitocas Fernandes. Música corporal com predominância da voz. Harmonias, ritmos e melodias em busca de um sentido que una espectadores e músicos num só corpo. Avelino Sá assina a imagem da sessão. A busca silenciosa e incendiária da palavra dentro da pintura e do desenho. O som do espanto. Participação especial do mágico Gonçalo Gil, ou não fosse a poesia um acto de prestidigitação. A fechar a sessão, a presença de Tatanka. Dono de um carisma e de uma voz inconfundíveis, o músico tornou-se conhecido como o vocalista de uma das mais bem-sucedidas bandas portuguesas da actualidade – The Black Mamba. Tatanka apresenta-se no palco do Campo Alegre a solo (voz e guitarra). “Depois é só deixar correr a brisa” da Palavra.
"Jung diz que nos cruzamos com arquétipos ao longo da vida. O Imperador a subir uma rua íngreme à nossa frente. O Eremita sentado ao nosso lado, sozinho, no cinema. A Papisa a estender-nos um livro que nos muda profundamente. Olhei-te de longe, perguntei-me: O Enforcado? O Louco?" Uma correspondência entre dois desconhecidos, assente na importância do simbólico nas suas vidas: ambos resgataram essa relação ancestral, na esperança de melhor acomodarem a sua dor ou o amor. Num tempo de miséria simbólica, essas representações parecem ser não só formas de expandir a nossa perceção sobre o nosso entorno, mas também sobre quem afinal somos: representações, também nós, prontas a influenciar profundamente quem connosco se cruza. "A New New Age is necessary". Num mundo crescentemente digital e em velocidade, surge a necessidade abrandarmos e de desenvolvermos novos formatos de apresentação e sobretudo novos formatos de criação e modos de trabalho que nos permitam continuar a consolidar os trabalhos artísticos, na realidade atual. Numa temporada híbrida entre o presencial e o digital, o Teatro Municipal do Porto convida 8 artistas para uma colaboração especial, desenhada especificamente para as plataformas online, onde um realizador e um artista performativo, em dupla, a par e par e numa relação de igualdade, são convidados a criar um novo objeto digital que cruze os seus universos e discursos. A imagem em movimento cruza-se assim com as áreas da dança, circo contemporâneo, literatura, teatro e formas animadas, permitindo também desta forma que vários públicos, mesmo os mais distantes, possam aceder a estes trabalhos.
O Super Circo apresenta "Um Espetáculo de Sonho"! Veja o ginasta em roda da morte, o equilibrista numa torre de cadeiras, as princesas voadoras, o palhaço Pedrito e muito mais.
“O Vírus Corona e o Exército do Bem”. Uma história que nos ensina, a todos, que, sozinhos podemos muito pouco, mas juntos, podemos mudar o mundo. Na companhia da Teresinha, vamos aprender de que forma conseguimos lutar contra este vírus e descobrir como podemos ajudar quem mais precisa. A Teresinha vem dar a conhecer o projeto que toda a família começou a ajudar no início desta pandemia. A Associação SOUMA. Graças à generosidade de muitos que acreditam num bem maior, esta história que agora vos chega sob a forma de "Teatro em Casa", espalha uma mensagem de amor e esperança em tempos conturbados para todos. Venha connosco fazer parte deste "Exército do Bem". Parte do valor deste bilhete reverte a favor da associação SOUMA.
Cinco anos depois, regressa a este ciclo uma voz importante da poesia portuguesa – Jorge Sousa Braga. O poeta explica assim o universo deste serão: “Os poetas escrevem ou voam sem controlo algum. Em voo picado, planando, batendo as asas que não têm. Por vezes, não aguentam o peso do quotidiano e estatelam-se no chão. Os poetas são os primeiros a apoiar a greve dos controladores de voo. Ou a inexistência deles. Poesia sem asas não é poesia.” Num breve intróito, Carlos Mendes de Sousa dispara “A minha mais certeira bala de pólen para o Jorge Sousa Braga”. Nas vozes de Cristiana Sabino, Odete Môsso, Paula Cortes e José Anjos, percorreremos a obra de Jorge Sousa Braga, destacando alguns poemas do seu mais recente livro “A Matéria Escura”. Entre leituras, oportunidade para nos surpreendermos com o projecto “O Xú”, música espontânea de Rui Oliveira e Bitocas Fernandes. Música corporal com predominância da voz. Harmonias, ritmos e melodias em busca de um sentido que una espectadores e músicos num só corpo. Avelino Sá assina a imagem da sessão. A busca silenciosa e incendiária da palavra dentro da pintura e do desenho. O som do espanto. Participação especial do mágico Gonçalo Gil, ou não fosse a poesia um acto de prestidigitação. A fechar a sessão, a presença de Tatanka. Dono de um carisma e de uma voz inconfundíveis, o músico tornou-se conhecido como o vocalista de uma das mais bem-sucedidas bandas portuguesas da actualidade – The Black Mamba. Tatanka apresenta-se no palco do Campo Alegre a solo (voz e guitarra). “Depois é só deixar correr a brisa” da Palavra.