A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.
Uma série de prestações absolutamente improváveis, porém extraordinárias (com Ming Smith, Frida Orupabo e Missylanyus). Reconhecido diretor de fotografia e realizador de cinema, Arthur Jafa apresenta nesta exposição trabalhos que vem realizando enquanto artista visual nas últimas duas décadas. Em filme, fotografia e escultura, a obra de Jafa revela o papel determinante da raça, do género e da classe social na cultura popular dominante e nos meios de comunicação dentro e fora dos Estados Unidos. De Spike Lee e Stanley Kubrick a Beyoncé e Solange, Arthur Jafa tem colaborado com muitos cineastas, artistas e músicos notáveis. Para esta exposição, Jafa convidou a fotógrafa Ming Smith e a artista visual Frida Orupabo, e nela incorporou materiais de Missylanyus disponibilizados no canal YouTube para criar uma experiência audiovisual que é ao mesmo tempo uma reflexão política e uma perspetiva visionária.
A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
Roma, Città Aperta de Roberto Rossellini Enquanto Roma é ocupada pelos Nazis, cruzam-se histórias de vida. Entre as personagens, encontram-se Pina, Francesco e Manfredi, líder do movimento da resistência romana. O padre Pietro ajuda a resistência, transmitindo as suas mensagens e auxiliando o movimento financeiramente. A Gestapo captura o padre e interroga-o, tentando convencê-lo a trair a sua causa. Roma, Cidade Aberta é considerado um exemplo fulcral do Neo-realismo, formando juntamente com Paisà - Libertação e Alemanha, Ano Zero a chamada “Trilogia Neo-realista”
Uma série de prestações absolutamente improváveis, porém extraordinárias (com Ming Smith, Frida Orupabo e Missylanyus). Reconhecido diretor de fotografia e realizador de cinema, Arthur Jafa apresenta nesta exposição trabalhos que vem realizando enquanto artista visual nas últimas duas décadas. Em filme, fotografia e escultura, a obra de Jafa revela o papel determinante da raça, do género e da classe social na cultura popular dominante e nos meios de comunicação dentro e fora dos Estados Unidos. De Spike Lee e Stanley Kubrick a Beyoncé e Solange, Arthur Jafa tem colaborado com muitos cineastas, artistas e músicos notáveis. Para esta exposição, Jafa convidou a fotógrafa Ming Smith e a artista visual Frida Orupabo, e nela incorporou materiais de Missylanyus disponibilizados no canal YouTube para criar uma experiência audiovisual que é ao mesmo tempo uma reflexão política e uma perspetiva visionária.
Roma, Città Aperta de Roberto Rossellini Enquanto Roma é ocupada pelos Nazis, cruzam-se histórias de vida. Entre as personagens, encontram-se Pina, Francesco e Manfredi, líder do movimento da resistência romana. O padre Pietro ajuda a resistência, transmitindo as suas mensagens e auxiliando o movimento financeiramente. A Gestapo captura o padre e interroga-o, tentando convencê-lo a trair a sua causa. Roma, Cidade Aberta é considerado um exemplo fulcral do Neo-realismo, formando juntamente com Paisà - Libertação e Alemanha, Ano Zero a chamada “Trilogia Neo-realista”
Qual é a cor do céu? Azul quando está um dia azul, cinzento quando o dia está cinzentão, rosa, às vezes, em manhãs de verão, laranja quando o dia está vai não vai, negro, logo, logo, quando a noite cai. (às vezes, a noite vem devagarinho para não incomodar o dia) -Boa noite, noite- diz às vezes o dia.
A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
Roma, Città Aperta de Roberto Rossellini Enquanto Roma é ocupada pelos Nazis, cruzam-se histórias de vida. Entre as personagens, encontram-se Pina, Francesco e Manfredi, líder do movimento da resistência romana. O padre Pietro ajuda a resistência, transmitindo as suas mensagens e auxiliando o movimento financeiramente. A Gestapo captura o padre e interroga-o, tentando convencê-lo a trair a sua causa. Roma, Cidade Aberta é considerado um exemplo fulcral do Neo-realismo, formando juntamente com Paisà - Libertação e Alemanha, Ano Zero a chamada “Trilogia Neo-realista”
Qual é a cor do céu? Azul quando está um dia azul, cinzento quando o dia está cinzentão, rosa, às vezes, em manhãs de verão, laranja quando o dia está vai não vai, negro, logo, logo, quando a noite cai. (às vezes, a noite vem devagarinho para não incomodar o dia) -Boa noite, noite- diz às vezes o dia.
A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
Qual é a cor do céu? Azul quando está um dia azul, cinzento quando o dia está cinzentão, rosa, às vezes, em manhãs de verão, laranja quando o dia está vai não vai, negro, logo, logo, quando a noite cai. (às vezes, a noite vem devagarinho para não incomodar o dia) -Boa noite, noite- diz às vezes o dia.
Nostalghia de Andrei Tarkovsky Um poeta russo, sentindo-se aprisionado pela fama e por um casamento infeliz, parte à procura do seu passado cultural em Itália. Viaja pela Toscana com Eugenia, a sua intérprete italiana. Um encontro com Domenico, um velho aparentemente lunático, acaba por permitir ao escritor compreender o segredo da sua própria nostalgia.
A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
Qual é a cor do céu? Azul quando está um dia azul, cinzento quando o dia está cinzentão, rosa, às vezes, em manhãs de verão, laranja quando o dia está vai não vai, negro, logo, logo, quando a noite cai. (às vezes, a noite vem devagarinho para não incomodar o dia) -Boa noite, noite- diz às vezes o dia.
Nostalghia de Andrei Tarkovsky Um poeta russo, sentindo-se aprisionado pela fama e por um casamento infeliz, parte à procura do seu passado cultural em Itália. Viaja pela Toscana com Eugenia, a sua intérprete italiana. Um encontro com Domenico, um velho aparentemente lunático, acaba por permitir ao escritor compreender o segredo da sua própria nostalgia.
A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.
A National Geographic explora o planeta há mais de 130 anos e distingue-se por desafiar, proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Tudo começou em 1888 com um convite, que reuniu os 33 fundadores da National Geographic Society, em Washington D.C. Entre eles geólogos e cartógrafos, banqueiros e advogados, cientistas e líderes militares começaram a delinear o propósito da organização. Todos acreditavam que a ciência aliada a uma perceção mais clara do nosso mundo, teriam o poder de mudá-lo, melhorando-o. Sem stafff, nem sede, a National Geographic Society começou a traçar novas rotas, a descobrir novas culturas e a ir Mais Além. Celebramos Alexander Graham Bell, Amelia Earheart, Alexander Graham Bell, Robert A. Bartlett, Richard E. Byrd, Barry Bishop, Jane Goodall, Sylvia Earle, Dian Fossey, Jacques Cousteau, Robert E. Peary, entre tantos outros grandes nomes da história da National Geographic. Para partilhar as expedições, descobertas e alcances foi criada a revista National Geographic, ainda em 1888. A sua primeira edição foi enviada para uma lista exclusiva de 200 membros. Em 2015 fundou-se a National Geographic Partners e a sua plataforma alcança mais de 450 milhões de pessoas, 43 línguas, em 172 países, todos os meses. A vontade dos nossos 33 fundadores foi cumprida. Alcançámos os quatro cantos da terra e fomos Mais Além. 131 Anos depois, continuamos a apontar as nossas lentes para os sítios mais inóspitos e para as realidades mais duras do nosso planeta, continuamos a perseguir grandes questões e a desafiar pensamentos outrora aceites, continuamos a proteger e inspirar a humanidade a ir Mais Além. Mas nada disto seria possível sem o seu contributo. Graças a si já atribuímos mais de 14 mil bolsas de investigação, apoiando projetos ambiciosos nas áreas da ciência, exploração e conservação. Quando lê, assiste, compra ou viaja connosco, está a apoiar o trabalho dos nossos cientistas, exploradores e educadores em todo o mundo. Por sua causa, a nossa existe. Obrigado por nos ajudar a contribuir para um planeta mais sustentável.
Qual é a cor do céu? Azul quando está um dia azul, cinzento quando o dia está cinzentão, rosa, às vezes, em manhãs de verão, laranja quando o dia está vai não vai, negro, logo, logo, quando a noite cai. (às vezes, a noite vem devagarinho para não incomodar o dia) -Boa noite, noite- diz às vezes o dia.
Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.
Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.
A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.