24 Fevereiro 2020 a 1 Março 2020

Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.

Carnaval no Coliseu: A folia regressa a casa

24/02/2020

15 €

O Coliseu Porto Ageas preparou uma grande festa de Carnaval para a noite de 24 de fevereiro. Recuperando a tradição dos eventos “Carnaval Só no Coliseu”, que marcaram os anos 40, 50 e 60 na cidade do Porto, o Coliseu reencontra-se com a sua história e dá-lhe a contemporaneidade do Século XXI. As portas abrem às 22h00 para uma noite de música ao vivo com a orquestra The Royal Band, que vai tocar os hits certeiros para fazer mexer os corpos em véspera de Carnaval. A festa será abrilhantada pela presença de Drag Queens de todo o país: Elektra Ashford, Agatha Top, Claudia Fux, Wanda Morelly, e ainda a portuense Natasha Semmynova, que surpreendeu no programa televisivo “The Voice”. Ao comando dos discos vão estar os DJs Sininho & Mendes, do Club 447, acompanhados por bailarinas. Haverá um concurso para as melhores máscaras. Todos os bares vão estar em funcionamento e haverá ainda um show de cocktails. Na véspera de Carnaval, todos os caminhos vão dar ao Coliseu!

Festa de Carnaval do Faroeste

24/02/2020

As festas de Carnaval do Mercado são já um ritual e, como é hábito, todos os anos desafiamos os nossos visitantes a fantasiarem-se de acordo com um tema. Naturalmente, em 2020 não podíamos fugir à regra. Este ano, o nosso espaço vai transformar-se numa cidade do Faroeste. Cowboys, cowgirls, cangalheiros, perigosos vilões procurados pelo Xerife, entre outras personagens, chegam à “pérola do Oeste” Bom Sucesso para, depois de atravessarem catos e fardos de palha, entrarem nas icónicas portas dos “saloons” e conviverem ao balcão com brindes ao Carnaval. Pede-se apenas cautela para os duelos de pistoleiros nos corredores! A cereja no topo do bolo será a atuação dos Country Joe, a partir das 22h, no nosso palco.


Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.


Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.

I'm so Excited!

Até 28/02/2020

12 €

Tudo isto é sobre o fim de uma relação, a destruição de dois corpos que se amam ou amaram ou apreciaram a ideia de se amarem, inseridos num cenário de festa, de aniversário de um dos intervenientes, que é também um ensaio de teatro. Num jogo constante de perversão e provocação – por vezes, quase infantil, corpo imóvel e corpo 2 (como que figuras espelho de Hipólito e Fedra) permitem-se ser peças de um jogo não totalmente decifrável, para assim se chegar a um ajuste de contas. Essa “luta” caminha até um sítio de vingança, onde um dos corpos terá de se esquecer e (auto) destruir totalmente, de forma a atingir uma certa purificação e perdão. É essa purificação o estado que se procura: a busca de um amor quase dependente e total – sendo essa entrega total uma condição impossível falando nós de humanos, e de máquinas individuais, com desejos e vontades próprias e unas. Pretendo, a partir deste espetáculo, iniciar um ciclo de duetos, no qual trabalharei todos os anos, num clima de intimidade, com um/uma intérprete, a partir de diretrizes mais ou menos específicas, com a única condição da equipa ser somente composta por mim e essa outra pessoa. No fundo, a criação de um universo teatral que funcione meramente a dois.

MEUTE

26/02/2020

25 €

"When the bass drops and the confetti blows up: MEUTE breaks the code". A Marching Band de techno combina techno hipnótico e música expressiva de bandas de metais, liberando a música eletrónica da mesa do DJ e revisando a imagem das marching bands. Eles começaram como uma experiência e evoluíram para um fenómeno aclamado mundialmente num curto período de tempo. Apenas bateria e metais, sem computadores envolvidos, isso é tudo o que eles precisam para revolucionar a música techno e trazê-la de volta às suas raízes ao mesmo tempo. Os onze músicos nos seus casacos vermelhos icónicos conseguiram espalhar seu amor pela música eletrónica feita à mão por todo o planeta. Os vídeos das suas performances improvisadas nas ruas atraem regularmente milhões de visualizações. Após mais de 300 concertos em quatro continentes, a banda convida a desvendar um mundo de indulgência eletrónica no Porto.


Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.

Ghostemane

27/02/2020

22 €

Descrito como “uma mistura de sensibilidade emo com hip-hop” pela revista de música NME, Ghostemane, conhecido como Eric Whitney, sediado em Los Angeles, começou a fazer música com o coletivo Schemaposse e lançou a música “1000 Rounds” com Pouya, que já foi visualizada mais de 17 milhões vezes no YouTube. “Mercury: Retrograde”, o seu tema mais rodado, acumulou mais de 54 milhões de streams no Spotify e 166 milhões no YouTube. Nos últimos anos, Ghostemane lançou mais de uma dúzia de projetos que abrangem quase meio bilião de streams em todas as plataformas, sendo um deles o mais recente EP de 2019, “Human Error” com o produtor ParvO. Nos últimos dois anos, Ghostemane viu em cada espetáculo o seu culto crescer e Portugal faz parte dessa história.

I'm so Excited!

Até 28/02/2020

12 €

Tudo isto é sobre o fim de uma relação, a destruição de dois corpos que se amam ou amaram ou apreciaram a ideia de se amarem, inseridos num cenário de festa, de aniversário de um dos intervenientes, que é também um ensaio de teatro. Num jogo constante de perversão e provocação – por vezes, quase infantil, corpo imóvel e corpo 2 (como que figuras espelho de Hipólito e Fedra) permitem-se ser peças de um jogo não totalmente decifrável, para assim se chegar a um ajuste de contas. Essa “luta” caminha até um sítio de vingança, onde um dos corpos terá de se esquecer e (auto) destruir totalmente, de forma a atingir uma certa purificação e perdão. É essa purificação o estado que se procura: a busca de um amor quase dependente e total – sendo essa entrega total uma condição impossível falando nós de humanos, e de máquinas individuais, com desejos e vontades próprias e unas. Pretendo, a partir deste espetáculo, iniciar um ciclo de duetos, no qual trabalharei todos os anos, num clima de intimidade, com um/uma intérprete, a partir de diretrizes mais ou menos específicas, com a única condição da equipa ser somente composta por mim e essa outra pessoa. No fundo, a criação de um universo teatral que funcione meramente a dois.

Cati Freitas

27/02/2020

12 €

Editado há um ano, o álbum Estrangeira iniciava a sua divulgação quando, devido a uma gravidez de risco, Cati Freitas se viu impedida de subir aos palcos. Durante esse tempo, as canções tornaram-se a sua companhia, surgindo a vontade de as trazer aos concertos tal como elas começam, na voz e no piano, sem subterfúgios ou distracções. Num concerto marcado pelo intimismo, Cati Freitas demonstra o seu trabalho de exploração da língua portuguesa, com um som que recolhe influências da MPB, da música pop, da intemporalidade acústica do jazz e das refinadas vozes de Ella Fitzgerald, Amália Rodrigues e Elis Regina.


Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.

Leprous

28/02/2020

25 €

O tão aguardado regresso do quinteto Norueguês! Se acham que sabem o que esperar dos Leprous, então estão muito enganados! "Pitfalls", o seu 6º álbum de estúdio, não se compara com nada do que já fizeram no passado. "Este é honestamente o álbum que ninguém espera de nós", diz com orgulho Einar Solberg, vocalista e teclista da banda, que começou em 2001 e tem dado passos firmes na sua evolução em cada um dos 5 álbuns anteriores. Solberg acredita que "Pitfalls" representa a filosofia e a arte de Leprous. A banda seguiu sempre a sua própria visão e ideias durante a criação do álbum, independentemente de todo o esforço envolvido. No dia 28 de Fevereiro, o Hard Club no Porto vai presenciar toda a genialidade trazida para cima do palco, numa noite memorável. Antes dos Leprous, vão subir ao palco 2 bandas.

Danças de Stravinski

28/02/2020

18 €

O regresso do aclamado maestro Michael Sanderling à Casa da Música é sempre um momento alto da temporada da orquestra. O programa começa com a bem‑humorada Polca de Circo, recheada de efeitos grotescos que remetem para o universo circense – na verdade, a obra foi mesmo escrita para um número de elefantes. Uma obra essencial do repertório das grandes orquestras, O Pássaro de Fogo foi o bailado que catapultou Stravinski para a fama. Conta a história da viagem de um príncipe ao mundo mágico de um semideus. Pelo meio, o versátil tubista Sérgio Carolino é solista num Concerto de John Williams, o compositor mais premiado da história de Hollywood.

I'm so Excited!

Até 28/02/2020

12 €

Tudo isto é sobre o fim de uma relação, a destruição de dois corpos que se amam ou amaram ou apreciaram a ideia de se amarem, inseridos num cenário de festa, de aniversário de um dos intervenientes, que é também um ensaio de teatro. Num jogo constante de perversão e provocação – por vezes, quase infantil, corpo imóvel e corpo 2 (como que figuras espelho de Hipólito e Fedra) permitem-se ser peças de um jogo não totalmente decifrável, para assim se chegar a um ajuste de contas. Essa “luta” caminha até um sítio de vingança, onde um dos corpos terá de se esquecer e (auto) destruir totalmente, de forma a atingir uma certa purificação e perdão. É essa purificação o estado que se procura: a busca de um amor quase dependente e total – sendo essa entrega total uma condição impossível falando nós de humanos, e de máquinas individuais, com desejos e vontades próprias e unas. Pretendo, a partir deste espetáculo, iniciar um ciclo de duetos, no qual trabalharei todos os anos, num clima de intimidade, com um/uma intérprete, a partir de diretrizes mais ou menos específicas, com a única condição da equipa ser somente composta por mim e essa outra pessoa. No fundo, a criação de um universo teatral que funcione meramente a dois.


Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.

Conserto para Dois

Até 29/02/2020

22.5 €

Cláudia Raia e Jarbas Homem de Mello sobem aos palcos para nos trazerem uma comédia musical onde irão interpretar, cada um, mais de cinco personagens. O público acompanhará esta divertida e surpreendente história e as suas frenéticas trocas de personagens. Tudo se passa num cruzeiro de luxo, com destino à Antártida, onde Luna de Palma, uma famosa atriz (Cláudia Raia) e Roberto Rinaldi, um famoso escritor (Jarbas Homem de Mello), irão, sem contar, encontrar-se após um difícil processo de separação. Ambos procuravam a tranquilidade de um cruzeiro para se recuperarem da escandalosa separação! Só não podiam imaginar a mirabolante reviravolta que o destino lhes preparava! O que acontece quando um grande amor se torna numa quase obsessão? Neste caso, pode apostar, em muitos ciúmes, mentiras, situações inusitadas e, mais que tudo, numa trama muito divertida e cheia de reviravoltas. Esta é a receita da comédia musical Conserto para Dois, numa interpretação brilhante de Claúdia Raia e Jarbas Homem de Mello. Apertem os cintos porque, apesar de não ser um avião, turbulência é o que não vai faltar neste cruzeiro! Bem-vindos ao Sinfonia dos Mares!

The Simon & Garfunkel Story

29/02/2020

30 €

Paul Simon interpretado por Sam O’Hanlon. Art Garfunkel interpretado por Charles Blyth. O cancioneiro da mítica dupla Simon & Garfunkel é um dos mais celebrados do mundo. Quando assinaram o mítico Concert In Central Park em Nova Iorque em 1981, Paul Simon e Art Garfunkel arrebataram não apenas o meio milhão de pessoas que os aplaudiu nessa noite, mas toda uma geração que entoou a uma voz temas eternos como "Mrs Robinson", "Cecília" ou "The Boxer. The Simon & Garfunkel Story já foi visto por mais de 250 mil pessoas, o que o torna no musical itinerante mais visto no mundo. Inclui as vozes de exceção de Sam O’Hanlon, no papel de Paul Simon e Charles Blyth, que encarna Art Garfunkel, uma banda de músicos de elevadíssima qualidade e novas tecnologias de projeção de vídeo de alta definição tornam esta uma experiência única, perfeita para públicos de todas idades que continuam a querer aplaudir as grandes canções que unem gerações.

O Resto Da Tua Vida

Até 01/03/2020

13 €

Depois do irrepreensível sucesso da série “o resto da tua vida”, que conta com mais de meio milhão de visualizações por episódio, Carlos Coutinho Vilhena, humorista, e João André, actor, juntam-se para levar a cena “O Resto da tua vida ao vivo”. A tão acarinhada dupla, que trouxe pela primeira vez ao YouTube aquele que é um documentário onde a realidade e a ficção confundem o público e os media, desafia os seus seguidores a saírem do conforto de um ecrã para uma sala de Teatro. “O resto da tua vida, ao vivo”, assenta num diálogo entre João André e Carlos Coutinho Vilhena em que os dois disputam Teatro e Stand Up, dando sempre o veredicto final ao público. O que é que o Teatro e o Stand Up têm em comum e onde é que os dois se tocam e fundem profundamente? Qual é, na realidade, a diferença entre os dois? Este espetáculo pretende oferecer ao público textos intemporais que percorrem autores que vão desde Shakespeare a Karl Valentin, dando-lhes a versão de um ator e de um humorista. “O resto da tua vida, ao vivo” pretende, acima de tudo, elevar todas as camadas artísticas e sociais que são o foco principal da série, para as efetivar ao vivo e as transmitir a uma camada de público jovem que representa, precisamente, o futuro.


Feira dos Passarinhos

Até 31/12/2022

Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.

Feira de Numismática, Filatelia e Colecionismo

Até 31/12/2022

Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.

Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.

Pássaro de Fogo

01/03/2020

11 €

As obras coreográficas de Igor Stravinski tiveram um papel crucial na evolução das linguagens musicais das salas de concerto, em particular a trilogia criada em 1910-1913 para a célebre companhia Ballets Russes. O Pássaro de Fogo foi o primeiro destes bailados e logo na estreia conquistou um sucesso que perdura até hoje, atraindo o público com melodias contagiantes e orquestrações brilhantes. Baseado em contos populares russos, conta uma história recheada de magia. Neste concerto comentado, podemos conhecer não só a narrativa por detrás da obra, mas também entrar pela partitura dentro e perceber, por exemplo, como o compositor retrata com sonoridades contrastantes os aspetos humanos e os fantásticos do libreto.