Feira dos Passarinhos

Até 31/12/2022

Feira tradicional, de cariz popular, com alguns anos de atividade, onde pode adquirir aves, enquanto animais de companhia. É permitida, a comercialização de gaiolas, comedouros, bebedouros, poleiros, alimentação e demais artigos necessários para o alojamento, manutenção e criação. Mesmo que a intenção não seja comprar encante-se com os cantares das aves, com as suas cores e o movimento da feira. Ao passar pela feira ninguém escapa ao deslumbramento de olhar o Rio Douro e as pontes.

Feira de Numismática, Filatelia e Colecionismo

Até 31/12/2022

Local de encontro de vários colecionadores, esta feira tem como objeto a venda e troca de moedas, postais, selos e outros objetos colecionáveis afins. Realiza-se debaixo das arcadas dos prédios que rodeiam a praça.

Está Aqui

Até 12/07/2020

A exposição assinala os 30 anos da Fundação e os 20 anos do Museu de Serralves, apresentando a programação do Serviço de Artes Performativas entre 1999 e a atualidade. Nasceu e desenvolveu-se através de compromissos entre objetivos aparentemente inconciliáveis: por um lado, a necessidade de apresentar dados concretos (nomes, datas, imagens) que mostrassem onde, como e quando se apresentaram determinados artistas, e refletissem o caráter pioneiro da importância conferida às artes performativas por parte de Serralves; por outro lado, traduz aquilo que parece distinguir imediatamente estas artes: a implicação do espectador, o espírito eminentemente colaborativo, o "aqui e agora”, por oposição ao "isto foi”. Os compromissos passaram por expor documentação e permitir aos seus visitantes saber quem se apresentou em Serralves (e quando, como e onde), ao mesmo tempo que se apresentam elementos que convocavam o tal "aqui e agora”. A documentação foi incorporada através de um processo de colaboração: uma vez selecionadas pelos programadores Cristina Grande e Pedro Rocha as imagens e palavras que melhor ilustrassem os últimos vinte anos da sua programação (entre fotografias de cena e materiais gráficos que anunciavam e acompanhavam as atividades), foi pedido a um designer gráfico, Luís Teixeira, que concebesse um livro que nunca seria publicado, cujas páginas seriam exclusivamente apresentadas nas paredes da Biblioteca de Serralves, juntamente com filmagens de espetáculos e adereços a que os referidos programadores reconheceram especial importância. Ao mesmo tempo, decidiu-se ocupar uma área considerável do mezanino da biblioteca com um objeto que convocasse imediatamente a ideia de teatro e que conseguisse "ativar” o espectador: um pequeno palco à espera de ser ocupado. O visitante pode e deve sentar-se para ler (textos sobre a programação, livros incontornáveis para se entenderem atualmente as artes performativas) e, muito importante, para ouvir testemunhos e memórias de espetáculos escritos por cúmplices especialmente atentos à programação de artes performativas de Serralves — entre artistas, músicos, escritores e atuais ou antigos diretores e programadores de teatros e festivais de música e de performance — e depois lidos por dois atores. Estes testemunhos vieram conciliar o inconciliável: as memórias de determinados espetáculos, ou de concertos e performances — obrigatoriamente subjetivas, incompletas, fragmentárias — constituem o necessário contraponto aos dados, datas, cronologias, documentação. É em grande medida graças a eles que esta exposição não é apenas sobre "o que foi”; também é agora, e também é aqui.

Invicta.Música.Filmes

Até 18/02/2020

Numa boa sessão de cinema, antes do advento dos filmes sonoros, não podia faltar a música tocada ao vivo. Essa experiência é não apenas revivida como atualizada nos cine-concertos propostos na 8ª edição do Invicta.Música.Filmes, com música nova escrita para dois filmes mudos recentemente recuperados. J’Accuse, um filme pacifista do cineasta francês Abel Gance, é acompanhado por uma banda sonora criada pelo seu compatriota Philippe Schoeller e interpretada em estreia nacional pela Orquestra Sinfónica. Dias depois, o Remix Ensemble e a Digitópia apresentam o desafio que a Casa da Música colocou ao compositor portuense Igor C. Silva: criar uma partitura para um filme mudo português de 1927, o policial O Táxi Nº9297, de Reinaldo Ferreira, jornalista mais conhecido como Repórter X. As bandas sonoras de alguns dos filmes mais conhecidos da história preenchem o concerto da Banda Sinfónica Portuguesa, incluindo música de Nino Rota, Ennio Morricone e John Williams. A abertura do festival é uma fascinante Viagem à Lua através da objetiva de um pioneiro do cinema francês, Georges Méliès, uma ficção científica de 1902 também ela apresentada num cine-concerto com música nova criada aqui na Casa da Música pelos membros da Digitópia.

Cordis

16/02/2020

10 €

Reflexo é o trabalho mais recente de Cordis, o duo invulgar de Paulo Figueiredo (piano) e Bruno Costa (guitarra portuguesa). Com 12 anos de actividade, a formação apresenta mais um disco com composições originais, sucessor de Cordis (2008), Cordis2 (2011) e Terceiro (2015) – este último gravado com o Quarteto de Cordas Arabesco. Nascido em 2008, Cordis cruza piano e guitarra portuguesa com paixão e intensidade, procurando uma nova abordagem estética através de um constante diálogo. O resultado é uma fusão surpreendente de raízes e modernidade, tradição e inovação, traduzidos em pinturas musicais capazes de conduzir o público por novas e apaixonantes viagens.